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quarta-feira, 2 de abril de 2008

Personagens e cenarios D.Quixote

Personagens:

D.Quixote
Sancho
Cordeiros
Pastores
Barbeiro
Três camponesas
Salteador
Dono dos leões
Leões
Estalajadeiros
Cavaleiro da Lua branca.

Cenarios:

Sotão
Um Deserto
Vários moinhos recortados

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Sorriso dourado

Sorriso dourado

O meu sorriso é um grande tesouro que tenho guardado por baixo do meu nariz.
Por dentro dele não tem mil moedas de ouro ou vinte e quatro dentes, mas sim uma grande alegria,felicidade e muito mais.
Uso-o para todas as coisas que gosto de fazer estar com os meus amigos,dançar,nadar...
Este tesouro não é só meu mas sim também de todos os outros que o partilham comigo...

Sorriso para toda a gente,
Para ti, para mim,
Hão de ficar contentes
Pois,vai reinar a paz
Não sabes como gosto disto,
Mas agora saberás

Sorriso,sorriso meu,
Que agora também é teu
Espero que gostem deste texto,
Que sirvam os vossos sorrisos como pretexto

Catarina Morais, p5Poa

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Poema

Quem és tu menina?
Uma menina que não sorri ao acordar,
que não lê o conteúdo mestrioso que os livros possuem,
menina que não cresce nem nasce

Quem és tu??
menina que não vê,
que não sente a alegria e a tristeza do dia a dia
e que não cheira as mais belas rosas vindas dos campos

Quem és tu menina??

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

A fada Cláudia-t.p.c pág 17 exercicio nº5 (das folhas que o prof deu sobre a fada oriana

t.p.c pág 17 exercício nº5 ( das folhas que o professor deu sobre a fada Oriana):


capitulo I

A fada Cláudia

Era uma vez, uma fada má chamada Cláudia. Cláudia vivia alegre matando as flores da floresta, como todas as outras fadas más. A única coisa que Cláudia não fazia era fazer chuva. As outras fadas más faziam chuva mas ela detestava brincar com o tempo.


Cláudia tinha algumas grandes diferenças das outras fadas más, Cláudia tinha os cabelos loiros e não pretos mas pusera uma peruca para disfarçar, Cláudia também não tinha uma verruga ao pé do nariz como todas as outras, mas pusera uma de plástico para disfarçar. Cláudia simplesmente era uma fada má porque a mãe a obrigava.


capitulo II

O gato branco

Certo dia Cláudia estava a matar uma árvore muito grande de frutos quando passou um gato branco como um fantasma e perguntou:

-Porque matas esta bela árvore pela qual os meus filhos se alimentam?

-Porque é o meu dever enquanto fada má-respondeu sem grande paciência.

O gato franziu tanto as sobrancelhas que parecia que a cara ia ficar esticada.

-Mas tu não és uma fada má - disse o gato- não tens cabelo preto nem uma verruga.

-Como sabes isso gato?

O gato saltou nas costas de Cláudia e tirou-lhe a peruca, em seguida com a pata tirou-lhe a verruga da cara que estava presa com cola arranhado-lhe a cara. Cláudia muito humilhada pegou na peruca e saiu da floresta a correr.


capitulo III

De regresso à floresta

Passado uns dias a rainha das fadas más mandou Cláudia ir á floresta matar um pinheiro do orvalho. Chama-se assim pois é a árvore de toda a floresta com mais orvalho.

Quando ia a matar a árvore aparece de novo o gato branco e pergunta:

-Porque é que estás a matar a árvore com que os meus filhos bebem água.

-Porque é o meu dever enquanto fada má-disse Cláudia quase a gritar

-Mas tu não és uma fada má

-Sou, sou - gritou

Fez um gesto com a varinha e o pinheiro murchou. Desatou a voar mas quando olhou para o pinheiro que tinha murchado este estava vivo. Cláudia não percebeu porquê, mas pensou que tinha cometido um mau gesto.

-Bem, depois volto - disse ela para si própria.


capitulo IV

A descoberta
A rainha das fadas más deu um raspanete a Cláudia porque esta não conseguira matar um simples pinheiro.

Cláudia voltou à floresta para matar o pinheiro.

Lá encontrou de novo o gato branco.

- Porque ressuscitaste o pinheiro? E como?-perguntou ela a fazer um escândalo.

- Porque tenho uma coisa a dizer-te-disse o gato branco com muita calma.

- O quê?- perguntou.

- Bem, eu sou a rainha das fadas boas e fui ao céu falar com a tua mãe.

- Continua..

-Ela pediu-me para tu seres uma fada boa.

- Não acredito em ti, a minha mãe é que me obrigou a ser uma fada má

- Acredita Cláudia.

- Como sabes o meu nome?

- Sei tudo sobre ti e o que sentes.

Cláudia muito intrigada e confusa desatou a correr sem matar o pinheiro.

capitulo v

A expulsão

No dia seguinte Cláudia acordou. Tomou banho e vestiu-se. Ao sair de casa, Cláudia tinha à sua espera a rainha das fadas más.

- Cláudia, chega aqui - gritou bem alto - porque é que não obedeceste ao meu pedido?

Cláudia, tentou arranjar uma desculpa mas não conseguiu.

-Porque?-gritou mais alto

- mmmm....-

-Muito bem está despedida do clube das fadas más-disse sem gritar

Cláudia não sabia se devia estar triste ou contente. Por isso foi à floresta contar ao gato.

capitulo VI


uma nova vida

Procurou, procurou, mas não o encontrou.Então continou a andar pela floresta.

Quando olhou para a frente estava um rapaz moreno, alto, mais ao menos da sua idade com olhos verdes.Quando a viu disse:

- Olá, sou o Gil-disse com gentileza

Não percebeu porque mas de repente veio-lhe uma grande alegria ao de cima, e disse:

- Olá eu sou Cláudia a fada. Como me vês??

- Eu sou um gnomo e guardo a floresta e por causa disso posso ver-te-respondeu. -O que fazes por aqui??

-Ando á procura de um gato branco como um fantasma. Viste-o?

- Vi, pois eu sou ele.

- Deves estar a brincar comigo.

- Não, não estou sou a rainha das fadas e quero que tu ajudes as pessoas.

O Gil transformou-se na rainha das fadas.Com as mão pegou na peruca e na verruga e transformou-se numas asa e numa varinha de condão muito mais bonitas que as outras.As asas foram para as costas de Cláudia e a varinha para a sua mão.

-Vem comigo-ordenou a rainha

Então voaram as duas pelos ares.

-Este é o homem que tu vais ajudar.-disse apontando para ele.

Era num concorda com uma casa miserável um filho e trapos.

-A partir de agora vives ali-apontou para uma casa da árvore muito bonita. -e vais viver com o Gil

-Mas ele não existe.

-Existe pois ele é o gnomo que trata da floresta.

-Mas é só você

-Não é não eu não posso inventar personagens têm que ser reais.

-E como sabe que eu quero viver com ele??

-O teu coração disse-me-disse

E assim aconteceu a Cláudia. Teve três filhos eu ma gato branco.

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Diário de Oriana

Olá querido diário!!Tenho uma notícia excitante para te contar! Hoje, salvei um peixe que estava fora de água, mas descobri ao ver o meu reflexo que sou uma giraça.
O peixe disse que podia contar com ele para o que fosse preciso mas com esta beleza encanto toda a gente!! está bem nem toda, mas quase.
Fui visitar o poeta e tive de encantar a noite, apesar de já estar farta um pouco daquela voz mal morta.

Olá querido diário!! Hoje regressei ao rio e ainda estava mais "cool".
Como não sabia se o lago me estava a mentir, fui á casa do homem muito rico ter com aquele espelho. Não é que teve a lata de dizer que uma parede branca é mais bonita do que eu, espelho ordinário, e ainda me pediu para tirar o cabelo ao homem;
Sabes, mudei de penteado e o peixe disse-me como o fazer. Mas o poeta não reparou no meu novo "look", e ainda tive que dançar para ele.

Olá querido diário! ! Há montes de tempo que eu não te escrevo , já passou a Primavera, o Verão, o Outono, e o Inverno. O peixe começou a quixar-se que devia variar as flores para a minha coroa , então mandou-me ir buscar mil pérolas. Estive sete dias e sete noites á espera das pérolas.
AH!! é verdade nunca mais fui visitar os meus amigos mas alezs devem estar optimos.
Acabei de gastar a ultima folha do meu diário.

FIM