sábado, 15 de dezembro de 2007

Da lapónia com amizade


Os nossos amigos de Kuopio enviaram-nos um cartão de Natal e dizem-nos:

"Hoista Joulua"


Joulupukki, joulu, tontut, Lappi, Rovaniemi ja revontulet suoraan Napapiiriltä!


Para traduzirem a mensagem vão ao sítio do Pai Natal na Lapónia.


quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Noite de Teatro, Noite de Natal




Texto para o Teste

Noite de Natal

Esta história fala sobre uma noite de Natal onde não neva e, Beatriz vai tentar descobrir o que se passa. Queres saber como? Então se quiseres perceber como se vai passar, aperta o cinto e entra nesta magnífica aventura!

Era uma vez uma menina chamada Beatriz. A Beatriz adorava o Natal. Tinha cabelos pretos era pequena e tinha olhos verdes. Ela simplesmente adorava o Natal porque era um momento em que a cidade estava toda enfeitada, se reunia a família dela e porque adorava a neve.
Tudo começou duas semanas antes do Natal ainda e ainda não tinha nevado. Normalmente em Washington D.C. nevava sempre. Todos os habitantes que lá habitavam já começavam cada vez mais a acreditar na possibilidade de nesse ano não nevar. Beatriz mal podia ouvir isso. O que ela mais gostava no Natal era da neve. Sem a neve o Natal para não era tão divertido nem fazia sentido.
Na E.N. (Empresa de Natal) , começava a haver possibilidades de mandar dois astronautas para o espaço tentar descobrir o que se está a passar. E assim ficou. Foram escolhidos dois astronautas para lá irem ver o que se passava: Neil Armstrong e Edwin Aldin. Com sorte também Beatriz convenceu o director da empresa E.N. a ir com os astronautas. Iam partir daí a uma semana.
Uma semana depois:

Era hoje que Beatriz tinha como responsabilidade de tentar pôr o Natal muito mais alegre com as ruas cheias com neve.
Nesse mesmo dia Joana levantou-se bem cedo e foi logo ter com a NASA porque era lá que ia descolar a nave espacial. Era o dia mais importante na vida de Beatriz pois, ia tentar salvar um Natal.
Quando chegou à NASA virou-se para o Neil Armstrong e questionou:
- Olá! É o senhor que vem comigo e com o Edwin Aldin tentar salvar o Natal?
- Sou sim. Chamo-me Neil Armstrong. E você? - perguntou.
- Beatriz - respondeu com entusiasmo.
- Beatriz – interrogou - , isto é como se fosse um sonho para ti, não é?
-Sim, senhor astronauta. E para comemorar o Natal gostava de em vez de colocar a bandeira dos Estados Unidos puséssemos uma árvore de Natal. Gosta da ideia? – interrogou mais uma vez.
- Sim, acho uma óptima ideia. Mas agora temos que ir para a nossa nave. – explicou ele.
- OK – respondeu a Beatriz.
E lá foram os dois caminhando até à nave. Quando lá chegaram Beatriz saltou e exclamou:
-Uaaaau! Isto é um sonho. – boquiaberta.
Depois disso ouviu-se o rádio dizer:
- Descolagem dentro de 5, 4, 3, 2, 1, 0!
E a nave soltou um ruído e em 10 segundos estavam no espaço. Beatriz olhava espantada para os planetas enquanto Neil Armstrong e Edwin Aldin conduziam a nave. Beatriz enquanto olhava para o espaço viu que os bocados de gelo estavam a ser travados por enormes asteróides! Joana mal viu aquilo virou-se para os astronautas e saltando disse:
- Encontrei, encontrei! São aqueles asteróides que estão a impedir os bocados de neve de chegar à Terra. E ao mesmo tempo o asteróide está-se a dirigir para Washington D.C.!!
O caso cada vez estava mais complicado para os dois astronautas e para a pequena Beatriz. A nave deu uma curva e foi directa ao asteróide. O asteróide era enorme!! Era para aí o dobro do tamanho do Titanic! Os três estavam de boquiaberta a olhar para o asteróide. Era a primeira vez na história da humanidade que um asteróide impede os bocados de neve de caírem na Terra. Os astronautas não podiam fazer nada contra aquilo. Só um milagre podia salvar Washington D.C.! Quando os astronautas não estavam à espera apareceu uma quantidade de renas com o Pai Natal e a conseguir abrandar o asteróide. Mas não era o suficiente. Bastava passar dois minutos e o asteróide já estava a aterrorizar Washington D.C.! E de repente o milagre aconteceu. Foi graças à pequena Beatriz. Encontrou uma quantidade de extraterrestres capaz de deter o asteróide. Parecia o exército romano! Quando o asteróide não estava nada longe da Terra por milagre parou e explodiu. Começaram a cair grandes bocados de gelo que em uma hora já decoravam a cidade de branco. Mas havia ainda mais uma coisa a fazer. O que era? É claro, só faltava agora espetar o pinheiro de Natal na Lua, decorá-lo e já estava pronto. Beatriz também perguntou aos extraterrestres se queriam decorar a árvore de Natal com eles. Eles aceitaram e assim foi. Ficou uma árvore linda. A maior parte dos extraterrestres quando viram aquela árvore desmaiaram e outros tiveram que ir para as urgências do hospital. Quando Beatriz voltou do espaço foi logo partilhar a sua aventura com a sua família. Foi o melhor dia de sempre para Beatriz e claro, o melhor Natal de sempre!!


FIM

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Sorriso dourado

Sorriso dourado

O meu sorriso é um grande tesouro que tenho guardado por baixo do meu nariz.
Por dentro dele não tem mil moedas de ouro ou vinte e quatro dentes, mas sim uma grande alegria,felicidade e muito mais.
Uso-o para todas as coisas que gosto de fazer estar com os meus amigos,dançar,nadar...
Este tesouro não é só meu mas sim também de todos os outros que o partilham comigo...

Sorriso para toda a gente,
Para ti, para mim,
Hão de ficar contentes
Pois,vai reinar a paz
Não sabes como gosto disto,
Mas agora saberás

Sorriso,sorriso meu,
Que agora também é teu
Espero que gostem deste texto,
Que sirvam os vossos sorrisos como pretexto

Catarina Morais, p5Poa

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Quebra-nozes no nosso sítio

Consultem:
http://web.educom.pt/p5poa/

Para ouvir três excertos do Quebra-nozes de Tcahikovski que vamos necessitar para a peça de Natal.
A sua audição tem um fim educativo e será retirada logo após os ensaios da peça.

Prof

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Lavinia e o pai natal da catarina

Lavínia e o Pai Natal

Cena 1

(despertador toca)
(Lavínia estava sentada na cama)


Lavínia-Meu Deus!(exclamou)tanta coisa para fazer e eu aqui deitada.

(Lavínia levanta-se)

Lavínia-A mãe pensa que o Pai Natal não existe! (conta para o público a sorrir) Têm a mania de acreditar em tudo o que lhe dizem no emprego.

(Lavínia sai do quarto e dirigi-se para a sala de jantar para tomar o pequeno almoço. Quando chega à sala de jantar senta-se à mesa)

Lavínia-Bom dia!

Mãe e pai-Bom dia querida!

Lavínia-Estou ansiosa para que venha o Pai Natal

Mãe-O Pai Natal não existe eu sei.

Pai-O Pai Natal é mentira.Toda a gente sabe.

Lavínia -(gritava)Isso não é verdade, ele vem durante a noite de 24 de Dezembro e escorrega pelas chaminés.

Mãe-E como é que ele cabe na chaminé?

Pai-Não se está mesmo a ver que é mentira?

(Lavínia, levanta-se, pega no jarro do café e serve os pais)

Lavínia -(explica enquanto lhes deita o café nas chávenas) O Pai Natal sabe tudo por isso não se engana.Se os adultos foram bonzinhos durante todo o ano, o Pai Natal traz todos os brinquedos que eles pediram.

(Lavínia senta-se)

Pai-Um PC portátil?

Mãe-Um telemóvel ?

Lavínia-(exclama)Mas para que é que queres tu outro telemóvel, não me dizes?!Tens o teu quarto cheio deles!Já nem ligas nenhuma!

Mãe-(amuada)Quero outro...

Lavínia-Pronto,está bem,o Pai Natal vai trazer-te outro telemóvel.

Pai-O Pai Natal, não. Eu sei muito bem que és tu que compras tudo.

Lavínia-(comenta para o publico)Adultos...não pensam como nós...



Cena 2

(Lavínia e os pais estão com vassouras a limpar a casa)

Pai-(resmungão) Que tolice!Todo este trabalho para alguém que não existe...

Mãe-(encolhendo os ombros)O que é preciso é ter presentes no dia 25 de manhã

Cena 3

(Lavínia está sentada na cama ao lado de margarida e estão a conversar)

Margarida-Que responsabilidade ser filha! Fica sabendo que vão ser em criança aquilo que nós conseguirmos fazer deles em adultos.Já li isso numa revista.Não são capazes de pedir nada de útil.

Lavínia-São adultos o que que queres?

Margarida- Ainda há dias fui com eles a uma loja de brinquedos, para ver se os entusiasmava, e nada.Mostrei-lhes um urso de peluche lindíssimo, uma boneca que até deitava bolinhas pela boca quando tomava o biberão, uma barbie com um blusão de couro que era um espectáculo, um balde de legos que até dava para fazer guindastes, enfim, coisas que lhes podiam servir para a vida inteira mas nem olharam.E ainda estão convencidos que, mas absolutamente convencidos!, de que ele não existe.

Lavínia-Os meus vieram com a mesma conversa. Sabes o que é, coisas que os outros lhes dizem lá nos empregos. Os empregos são muito bons, preparam-nos muito bem para virem a ser crianças responsáveis, mas têm os seus inconvenientes.

Margarida-Até já me lembrei de ir falar com o Bebé que toma conta deles e dizer-lhe para ter mãos nos adultos à sua guarda, e não deixar os piores influenciarem os melhores com conversas dessas.Os filhos põem os pais nos empregos é para ficarem sossegados

Lavínia-Eles precisam de descobrir por si próprios.É a vida.Têm tempo para isso quando forem crianças.



Cena 4

(Lavínia coloca alguns pratos com comida ao pé da lareira)


(passado alguns minutos o Pai Natal aparece na chaminé)

Lavínia-(exclama)Olá!

Pai Natal-(choramingou) Olha esta desgraça: sem querer fiz um rasgão enorme.E logo este casaco, tão novo, ainda só fez 638 natais. O que não vai dizer a Mãe Natal quando eu voltar.

Lavínia-Ora essa, não há problema nenhum! Vou ali buscar a minha caixa de costura e o casaco fica como novo em dois minutos!

(Lavínia coseu o casaco do Pai Natal enquanto ele comia bolos)

Pai Natal-Bom, tenho que ir à vida!

Lavínia-Então e os presentes?

Pai natal-(dá uma grande gargalhada)Ai a minha cabeça!Estou a ficar cada vez mais criança, é o que é!


(o Natal retira os presentes do saco e mete-os no chão)

Pai Natal-Acho que está tudo o que pediste.

(retira os presentes para os adultos)

Pai Natal- As porcarias que os adultos pedem, francamente... Daqui a dias já não ligam nenhuma a esta tralha.

Lavínia-São adultos, Pai Natal! Temos de ter paciência.

Pai Natal-Lá isso é verdade, coitadinhos.

(O Pai Natal levanta-se com dificuldade)

Pai Natal-(resmunga) Não devia ter comido tantos doces.

(Despertador toca. Lavínia começa a dar-lhe pancadinhas)

Mãe- Lavínia, acorda! Lavínia são horas! Lavínia há tanto que fazer!

(Lavínia senta-se na cama e a mãe começa a olhar para o despertador)

Mãe-Isto é que foi dormir!Bem se vê que são férias.

Lavínia-Mãe...A minha casinha de bonecas?

Mãe-(ri-se)Calma, a Noite de Natal é só amanhã! E enquanto à casinha de bonecas...Vamos lá ver se ela vai aparecer. Agora é preciso levantares-te, já é muito tarde, e eu quero arrumar o quarto antes de sair.

Lavínia-Ai, mãe se tu soubesses o sonho que eu tive esta noite. Era assim como se eu fosse tua mãe e tu minha filha...

(a mãe deu uma gargalhada)

Mãe-Olha que não seria má ideia, para tu veres o que custa!

(Enquanto Lavínia lhe conta a história a mãe faz os lençóis a rir)

Mãe-E se fôssemos à cozinha tomar um grande pequeno-almoço

Lavínia-Boa ideia!

(sentaram-se à mesa e tomaram o pequeno-almoço)

Mãe-O que estará aqui a fazer a minha caixa de costura?!Coisa esquisita...Não me lembro nada de lhe ter pegado ontem!

(Lavínia levanta-se da mesa e aproxima-se da caixa de costura)

Lavínia -E aqui neste sítio!Ao pé do fogão?E com o carrinho de linhas quase no fim...Eu não tenho nada vermelho. Nem tu, que eu saiba. Quem é que poderia ter estado aqui, neste lugar, a coser com linha vermelha e sem ter tido o trabalho de arrumar tudo?

Mãe-(sorri)Tu é que não foste de certeza, Lavínia! Lembras-te há dias, quando quiseste dar um ponto na bainha da saia da tua boneca? Por mais que picasses o dedo, não foste capaz. E se o teu dedo deitava sangue!

(riram as duas)

Mãe-Coisa estranha...

(a mãe sai da cozinha)

Lavínia-(gritou)Ó mãe! O Pai Natal...

Mãe-(interrompe)Lá vens tu com essa conversa. Já sabes que o Pai Natal não existe! É só uma história muito bonita, mais nada.

Lavínia-Pois é. Tens razão. O Pai Natal não existe. Eu é que sou tonta.

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Noite de natal versão do Diogo, Daniel e Àlvaro

ACT. II
CENA. I
(A FESTA)
( O Armário)

CENA.II

A CRIADA
Joana—(ansiosa) Ainda falta muito tempo para o jantar?
A criada—(atarefada) Ainda falta um bocadinho, menina.

CENA.III

( Cozinha da Gertrudes)

Joana—Gertrudes, ouve uma coisa.
Gertrudes— ( atarefada) O que é?
Joana—Que presentes é que achas que eu vou receber?
Gertrudes— Não sei.
Joana—E achas que o meu amigo vai ter muitos presentes?
Gertrudes—Qual amigo?
Joana—O Manuel.
Gertrudes—O Manuel não. Não vai ter presentes nenhuns.
Joana—(impressionada) Não vai ter presentes nenhuns?
Gertrudes—Não.
Joana—Mas porquê Gertrudes?
Gertrudes—Porque é pobre.

Texto Dramático pela Ana, Carla e Vera

Texto Dramático


A Noite de Natal

Acto 1

Cena 1

Jardim(Outono)

(Joana dança com as flores)

Cena 2
Muro

(Joana está em cima do muro)

Joana (admirada)-Ah!(a pensar):”Parece um amigo. É exactamente igual a um amigo”
Joana (excitada)-Bom dia!
Manuel (alegre)-Bom dia!

(momento em silêncio)

Joana(curiosa)-Como te chamas?
Manuel- Manuel.
Joana –eu chamo-me Joana.

(momento em silêncio e sino a tocar)


Cena 3
Jardim
Manuel(admirado)- O teu jardim é bonito?
Joana-É, vem ver.

(Joana desce o muro e abre o portão)

(Joana mostra o jardim e os seus animais)

Manuel(encantado)-É lindo,é lindo!
Joana(contente)-Aqui é o cedro.É aqui que eu brinco.

(Sentam-se na sombra do cedro)

(Ouve-se uma fábrica)

Manuel(despedido)-Meio-dia,tenho de me ir embora.
Joana(curiosa)-Onde é que tu moras?
Manuel-Além nos pinhais!
Joana-É lá a tua casa?
Manuel-É,mas não é bem uma casa.
Joana-Então?
Manuel(tristonho)-O meu pai está no céu. Por isso somos muito pobres.
A minha mãe trabalha todos os dias mas não temos dinheiro para ter uma casa.
Joana – Mas à noite onde é que dormes?
Manuel-O dono dos pinhais tem uma cabana onde de noite dormem uma vaca e um burro. E por esmola dá-me licença de dormir ali também.
Joana-E onde e que brincas?
Manuel – Brinco em toda a parte. Dantes morávamos no centro da cidade e eu brincava no passeio e nas valetas. Brincava com latas vazias, com jornais velhos, com trapos e com pedras. Agora brinco no pinhal e na estrada. Brinco com as ervas, com os animais e com as flores. Pode-se brincar em toda a parte.
Joana (desanimada) – Mas eu não posso sair deste jardim. Volta amanhã para brincar comigo.

( Manuel brinca com Joana durante o Outono)

Acto 2

Cena 1
Sala de jantar
(Chega o Natal, Joana veste o seu vestido azul e os sapatos pretos)
(Joana chega à sala de jantar e vai ter com uma criada)

Joana(excitada)- Ainda falta muito para o jantar?
Criada-Ainda falta um bocadinho menina!

Acto 3
Cozinha
(Joana vai para a cozinha)

Joana-Gertrudes, ouve uma coisa.
Gertrudes(espantada)-O que é?
Joana-Que presentes achas que eu vou ter?
Gertrudes-Não sei não posso adivinhar!
Joana-E achas que o meu amigo vai ter muitos presentes?
Gertrudes-Qual amigo?
Joana-O Manuel.
Gertrudes-O Manuel não. Não vai ter presentes nenhuns.
Joana(admirada)-Não vai ter presentes nenhuns?
Gertrudes-Não(abanando a cabeça)
Joana-Mas porquê,Gertrudes?
Gertrudes-Porque é pobre.Os pobres não têm presentes.
Joana(chatiada)-Isso não pode ser,Gertrudes!
Gertrudes-Mas é assim mesmo!

(Momento parado com Gertrudes a cozinhar)

(Criada entra na cozinha)

(Chegada dos primos)

Criada-Já chegaram os primos.
Acto 4
Sala de Jantar

(Joana vai ter com os primos)

(Chegada dos convidados para a festa de Natal)

Joana-Com certeza que a Gertrudes se enganou.O Natal é uma festa para toda a gente.Amanhã o Manuel vai-me contar tudo.Com ceteza que ele também tem presentes.

(Joana fica de novo alegre como dantes)

(Passa o jantar de Natal com: canja, bacalhau assado, perús, pudins de ovos, as rabanadas e os ananáses)

(Joana olha para o presépio e lembra-se muitas vezes do seu amigo Manuel)
(Primo de Joana puxa-lhe pelo braço)

Primo- Joana, ali estão os teus presentes.

(Joana abre os seus presentes)

Joana (a pensar): “Talvez o Manuel tenha tido um automóvel.”

Convidado- São onze horas e meia. São quase horas da missa. E são horas das crianças se irem deitar.

(Convidados saem para a missa)

Pais de Joana – Boa Noite, minha querida. Bom Natal

(Porta da casa fecha-se)

(Saída das criadas)
Acto 5
Cozinha

(Joana vai à cozinha falar com Gertrudes)

Joana- Bom Natal, Gertrudes.

Gertrudes- Bom Natal.

(momento de silêncio)

Joana(curiosa) – Gertrudes, aquilo que disseste antes do jantar é verdade?
Gertrudes – O que é que eu disse?
Joana – Disseste que o Manuel não ia ter presentes de Natal porque os pobres não têm presentes.
Gertrudes- Está claro que é verdade. Eu não digo fantasias: não teve presentes, nem árvore do Natal, nem perú recheado, nem rabanadas. Os pobres são os pobres. Têm a pobreza.
Joana- Mas então o Natal dele como foi?
Gertrudes- Foi como nos outros dias.
Joana- E como é nos outros dias?
Gertrudes- Uma sopa e um bocado e um bocado de pão.
Joana-Gertrudes, isso é verdade?
Gertrudes(convencida)-Está claro que é verdade.Mas agora era melhor que a menina se fosse deitar porque estamos quase na meia-noite.
Joana(a despedir-se)-Boa noite.

Acto 6
Quarto

(Joana sai da cozinha e vai para o seu quarto)

Joana(contente)-Uma boneca,uma bola,uma caixa de tintas e livros.São tal e qual os presentes que eu queria.Deram-me tudo o que eu queria.Mas ao Manuel ninguem deu nada.
Joana-Coitado do Manuel. Na sua cabana deve estar muito frio, muita escuridão e a pobreza. Amanhã vou dar-lhe os meus presentes.

Joana(a pensar): “Hoje é que é a Noite de Natal éque se deve dar os presentes.Vou hoje ter a casa dele.”

Acto 7
Jardim/Rua

(Joana desce as escadas e vai para a rua.)

(Cães a ladrar)

Joana- Sou eu, sou eu.

(Cães calam-se)

Acto 8

Rua/Cabana de Manuel

(Joana anda muito até ver o grande pinhal)

(Joana vê uma estrela e pensa que é um amigo)

(Joana segue a estrela e a estrela faz uma roda à sua volta)

Joana(a pensar porque ouve passos):”Será um ladrão?”

(Melchior entra em cena)

Joana- Boa Noite
Melchior-Boa Noite. Como te chamas?
Joana- Eu, Joana
Melchior- Eu chamo-me Melchior. Onde vais sozinha a esta hora da noite?
Joana- Vou com a estrela
Melchior-Também eu, também eu vou com a estrela

(Joana e Melchior seguem a estrela até encontrarem outro rei)

Joana-Boa Noite. Chamo-me Joana e vou com a estrela
Gaspar-Também eu, também eu vou com a estrela e o meu nome é Gaspar

(Joana, Gaspar e Melchior seguem a estrela até que a Joana encontra outro rei)

Joana-Boa Noite. O meu nome é Joana. E vamos com a estrela
Baltasar-Também eu caminho com a estrela e o meu nome é Baltasar.

Acto 9
Pinhal/Casebre

(Os quatro seguem a estrela até ver um casebre sem porta)

(Anjos, vaca, burro e Manuel entram em cena)

Joana- Ah, aqui é como no presépio!
Baltasar- Sim, aqui é como no presépio.

(Joana ajoelha-se e pousa os seus presentes)

FIM!!!

NOITE DE NATAL ESCRITA POR CIM

Noite de Natal

A musica:
Um encontro com os Reis magos

Andei e andei até que encontrei o Melchior um rei que comigo vem,
andei e andei até que encontrei um outro rei chamado Baltazar que veio do fundo do luar,
a estrela brilhava pois era quem nos guiava ,
andei e andei até que encontrei um outro rei
que se chamava Gaspar que connosco vem a caminhar...

22/11/2007
Escrito pela Inês Sousa
Sou Joana e eu Manuel

Musica

Raparigas-Sou a Joana e tenho 9 anos

Rapazes-Sou o Manel e tenho 10 anos

Raparigas-Vem visitar o meu jardim!Tenho cães gatos,flores e peixes

Rapazes-Então vamos lá ver isso

Em coro-Então vamos,vamos,vamos,vamos lá! X2

22/11/2007

Escrito por Mariana Pereira da Silva
Cozinheira Gertrudes

Musica

A minha cozinheira sabe tudo ,tudo sabe
Corta ,corta ,corta sem se magoar,
Tira,tira, tira do forno o peru sem se queimar,
Mete,mete ,mete o sal sem o bacalhau estragar,
E daqui a pouco é o Natal a chegar! (X2 a música toda).

22/11/2007
Escrito por Mariana Pereira Da Silva

A noite de Natal versão do Franky, Rody, Samu e Gugas

A Noite De Natal
Cena I
(Joana brinca no jardim)

Cena II
(Sobe para o muro)

Cena III
(Encontra o Manel e o Miguel)
Joana- Olá! Quem são vocês !
Manel e Miguel- Olá! Nós somos amigos e vivemos no pinhal e encontramo-nos todas as manhãs.
Joana-Querem ser meus amigos?
Amigos- (excitados) sim! Encontramo-nos aqui amanhã.

O Miguel no dia seguinte, faltou. Tinha-se ido embora para França.


Cena IV
(Passou o Outono, chegou o Inverno)
(Noite de Natal)
Joana-Que noite tão bonita!
Queria saber como é o Natal em casa do Manel. (Vai para a cozinha.)
Joana- Ó Gertrudes... Tu que sabes quase tudo sobre o mundo, diz-me como é o Natal dos pobres, tipo o do meu amigo Manel.
Gertrudes-Olha minha menina...Sabes que os pobres não têm dinheiro portanto ele não tem presentes
(tira o peru do forno).


Cena V
A festa

(Joana entra na sala para ir comer)

Pais e tios-Prá mesa!!!Joana e companhia.

(começaram todos a comer, mas Joana continuava pensativa)

(começou-se a ouvir a música “Está na hora do menino ir deitar...”
Todos-Brinde!!!!

Cena VI
A estrela

(acaba o jantar)
Pais de Joana-Joana e primos, está na hora de ir deitar. Vamos à missa. (Joana

A noite de natal texto dramático pela catarina Morais

Cena 3

Joana

-Ainda falta muito tempo para o jantar?

Criada
-ainda falta um bocadinho menina.

Acto 3
Cozinha

Joana
-Gertrudes, ouve uma coisa.

Gertrudes
-(levanta a cabeça)O que é?

Joana
-Que presentes achas que vou ter?

Gertrudes
-Não sei, não posso adivinhar.

Joana
-E achas que o meu amigo vai ter muitos presentes??

Gertrudes
-qual amigo?-

Joana
-O Manuel.

Gertrudes
-O Manuel não, não vai ter presentes nenhuns.

Joana
-Não vai ter presentes nenhuns?

Gertrudes
-(abana a cabeça)Não

Joana
-Mas porquê, Gertrudes?

Gertrudes
-Porque é pobre.os pobres não têm presentes

Joana
-isso não pode ser Gertrudes.

Gertrudes
-(fecha a tampa do forno)Mas é assim mesmo

Musica de Gertrudes

Criada
-Já chegaram os primos.

(entram os adultos)

Joana
(comenta para o público)-Com certeza que a Gertrudes se enganou.O Natal é uma festa para toda a gente.Amanhã o Manuel vai-me contar tudo. Com certeza que ele também tem presentes.

(jantam)

Primo
-Joana, ali estão os teus presentes.

Joana
-(comenta para o publico)Tal vez o Manuel tenha tido um automóvel.

Convidado(adulto)
-São onze horas e meia.São quase horas da missa.E são horas de as crianças se irem deitar.

Todos
-Boa noite. Minha querida bom Natal .

Acto 4
Na cozinha
Joana

-Bom Natal, Gertrudes.

Gertrudes
-Bom Natal.

Joana
-Gertrudes, aquilo que disseste antes do jantar é verdade?

Gertrudes
-O que é que eu disse?

Joana
Disseste que o Manuel não ia ter presentes de Natal porque os pobres não têm presentes.

Gertrudes
Está claro que é verdade.Eu não digo fantasias: não teve presentes; nem árvore de Natal; nem peru recheado; nem rabanadas. Os pobres são os pobres. Têm a pobreza.

Joana
-Mas então o natal dele como foi??

Gertrudes
-foi como nos outros dias.

Joana
-Como nos outros dias??

Gertrudes
-Uma sopa e um bocado de pão.

Joana
-Gertrudes, é verdade??

Gertrudes
-Está claro que é verdade. Mas agora era melhor que a menina se fosse deitar.

Joana
-Boa noite.

Joana
-(comenta para o publico)uma boneca, uma bola, uma caixa de tintas e livros são tal e qual os presentes que eu queria. Deram-me tudo o que queria. Mas ao Manuel ninguém deu nada.Amanha vou dar lhe os meus presentes.

Joana
-(comenta para o publico)mas amanha não e a mesma coisa.hoje é a noite de natal.tenho de ir lá hoje.

Acto 5
(sai pela janela e vai para a rua)

(cães a ladrar)

Joana
-sou eu, sou eu.

Joana
-(para o publico)será possível que eu chegue até lá?

(andou,andou)

Joana
-(para o publico)Tenho os pés frios.

(andou,andou)

Joana
-Como hei-de encontrar o caminho?

(andou,andou)

Joana
-Esta estrela parece ser um amigo, vou seguir a estrela.

(andou)

(aparece o rei)

Joana
-Será um lobo?será um ladrão?

(andou)

Joana
-Boa noite.

Rei
-Boa noite, como te chamas?

Joana
-Eu,Joana.

Rei
-Eu chamo-me Melchior.Onde vai sozinha a esta hora da noite?

Joana
-Eu vou com a estrela.


Rei
-Também eu.

(andaram,andaram)

Joana
-Boa-noite. Chamo-me Joana e vou com a estrela.

Rei 2
-Boa-noite, também vou com a estrela e o meu nome e Gaspar.

(andaram,andaram)

Joana
-Boa-noite. Chamo-me Joana e vamos com a estrela.

Rei 3
-Boa noite, eu também vou com a estrela e o meu nome é Baltasar.

(andaram,andaram)

(chegaram ao casebre de Manuel)

Joana
-Ah!, aqui é como no presépio!

Rei 2

-Sim aqui é como no presépio.

(Joana pousa os presentes no chão)

Noite de Natal, versão do João do Eduardo e do Thomas

Acto I

Cena I
Jardim

(Joana dança no jardim) Alunas a cantar

Cena II

Muro

(Joana encontra um amigo)

Joana (contente)—Bom dia!
Manuel(sorrindo)— Bom dia!
Joana — Como é que te chamas?
Manuel—Manuel.E tu?
Joana— Eu chamo-me Joana.

( Sino a tocar)

Cena III
Jardim

( Manuel admirado)

Manuel (admirado)— O teu jardim é muito bonito!
Joana (feliz)— É. Queres ver?
Manuel (excitado)— Se não incomodar.
Joana— Não, claro que não.

( Manuel entra)

Manuel (boquiaberta)— É lindo, é lindo.
Joana (explicando)— Aqui é o cedro. É aqui que eu brinco.

(apito da fábrica)
Manuel (triste)—Meio-dia.Tenho de me ir embora.
Joana (interrogando)—Aonde é que tu moras?
Manuel (respondendo)—Além nos pinhais.
Joana —É lá a tua casa?
Manuel—É mas não é bem uma casa.
Joana—Então?
Manuel (tristonho)—O meu pai faleceu . Por isso somos muito pobres. A minha mãe trabalha todo o dia mas não temos dinheiro para ter uma casa.
Joana (curiosa)—Onde é que dormes?
Manuel—O dono dos pinhais tem uma cabana onde dorme uma vaca e um burro. E por esmola deixa-me dormir ali também .
Joana ( preocupada ) —E onde brincas?
Manuel (explicando)—Brinco em toda a parte. Dantes morávamos no centro da cidade eu brincava no passeio e nas valetas. Brincavam com latas vazias , com jornais velhos, com trapos e com pedras . Agora brinco no pinhal e na estrada. Brinco com as ervas, com os animais e as flores.
Joana (com pena)— Mas eu não posso sair deste jardim. Volta amanhã para brincar comigo.


( Joana despede-se)
Acto II

Cena I

Sala de jantar
(É Natal.)

Cena II
Corredor
(Joana conversa com a criada)

Joana — (excitada) Ainda falta muito tempo para o jantar?
Criada — Ainda falta um bocadinho, menina.

Cena III
Cozinha
(Joana vai falar com a cozinheira)

Joana — Gertrudes, ouve uma coisa.
Gertrudes — (com cara assada) O que é?
Joana — (curiosa) Que presentes é que achas que eu vou ter?
Gertrudes — Não sei. Não posso adivinhar.
Joana — E que presentes é que achas que o meu amigo vai ter?
Gertrudes — (um bocadinho confundida) Qual amigo?
Joana — O Manuel.
Gertrudes — O Manuel não. Não vai ter presentes nenhuns.
Joana — (espantada) Não vai ter presentes nenhuns?
Gertrudes — Não.
Joana — Mas porquê, Gertrudes?
Gertrudes — Porque ele é pobre. Os pobres não têm presentes.
Joana — (ultrajada) Isso não pode ser, Gertrudes.
Gertrudes — Mas é assim mesmo.

(Joana fica espantada)
Cena IV
Sala de Jantar

Criada — (abrindo a porta) Já chegaram os primos.

(Festa de Natal)

Todos — (felizes) Bom Natal!
Joana — (confirmando-se) Com certeza que a Gertrudes se enganou. O Natal é uma festa para toda a gente. Amanhã o Manuel vai-me contar tudo. Com certeza que ele também teve presentes.
Primo — (puxando Joana pelo braço) Joana, ali estão os teus presentes.

(Joana abre os presentes)
Joana — Talvez o Manuel tenha tido um automóvel.
Adulto — (ensonado) São onze horas e meia. São quase horas de missa. E são horas das crianças se irem deitar.

(Toda a gente sai menos a Gertrudes e a Joana)

Pai e Mãe — Boa noite minha querida. Bom Natal.

(fecha-se a porta)

Cena V
Cozinha

Joana — Bom Natal, Gertrudes.
Gertrudes — Bom Natal, Joana.
Joana — (preocupada) Gertrudes, aquilo que disseste antes do jantar é verdade?
Gertrudes — O que é que eu disse?
Joana — Disseste que o Manuel não ia ter presentes de Natal porque os pobres não têm presentes.
Gertrudes — Está claro que é verdade. Eu não digo fantasias: não teve presentes, nem árvore de Natal, nem peru recheado, nem rabanadas. Os pobres são pobres. Têm a pobreza.
Joana — (triste) Então como foi o Natal dele?
Gertrudes — Foi como nos outros dias.
Joana — E como é nos outros dias?
Gertrudes — Uma sopa e um bocado de pão.
Joana — (desconfiada) Gertrudes, isso é verdade?
Gertrudes — Está claro que é verdade. Mas agora era melhor que a menina se fosse deitar porque é quase meia-noite.
Joana — Boa noite.

(Joana sobe para o quarto)

Joana — Uma boneca, uma bola, uma caixa de tintas e livros. São tal e qual os presentes que eu sempre quis. Mas ao Manuel ninguém deu nada.
Joana — (triste) “Que frio lá deve estar. Que escuro lá deve estar. Que triste lá deve estar.”
Joana — Amanhã vou lhe dar os meus presentes.
Joana — “Amanhã não é a mesma coisa. Hoje é que é a Noite de Natal.”

(ouvem-se as badaladas da Igreja)

Joana — “Hoje. Tenho de ir hoje. Tenho de ir lá agora, esta noite. Para que ele tenha presentes na Noite de Natal.”

Cena VI
Jardim

(Joana sai de casa mas os cães ladram)

Joana — Sou eu, sou eu.

(Joana abre a porta do jardim e sai)

Acto III

Cena I

Rua de Noite


Joana (pensa) — “ Tenho medo”
Joana — “ Será possivel que eu chegue lá?”
Joana — “ Tenho muito frio”
Joana — “ Como hei-de encontrar o caminho para a cabana”

Cena II

A estrela

( a estrela aparece )

Joana(pensa) — “ Esta estrela parece um amigo”.

( Joana segue a estrela)

Cena III

O encontro com os Reis magos

( Joana ouve passos)

Joana ( pensa) — “ Será um lobo?”
Joana— (Será um ladrão?)

( Aparecimento do Rei Melchior)

Joana ( espantada ) —Boa noite.
Melchior—Boa noite. Como te chamas?
Joana—Eu, Joana.
Melchior —Eu chamo-me Melchior. Onde vais a esta hora da noite?
Joana (explica)—Vou com a estrela .
Melchior(explica)—Também eu, vou com a estrela.

(Aparecimento do rei Gaspar)


Joana (espantada) — Boa noite. Chamo-me Joana e vou com a estrela.
Gaspar—Também eu, vou com a estrela e o meu nome é Gaspar.
(Aparecimento do rei Baltasar)


Joana (excitada)— Boa noite. O meu nome é Joana. E vou com a estrela.
Baltasar—Também eu caminho com a estrela e o meu nome é Baltasar.


Cena IV

O presépio


Joana ( boquiaberta) — A!! Aqui é como no presépio!!
Baltasar ( espantado) —Sim, aqui é como no presépio!

( Joana ajoelha-se e pousa os presentes)

Mús.Canção de Natal

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Mensagem da escritora Isabel Alçada

Caros Amigos



Alunos e Professores da Escola Europeia

Queria que soubessem que a minha visita à vossa escola me deixou fantásticas recordações e que gostei muito de ver o vosso site e o vosso blogue.
Espero que estejam a ler livros que vos interessem, vos façam sonhar ou vos divirtam.

Não vos respondi logo às vossas mensagens porque tenho uma vida muito cheia de assuntos que vão preenchendo todas as horas, todos os minutos e todos os segundos!

E, como sabem, a Ana Maria Magalhães e eu fazemos questão de guardar sempre algum tempo para escrever.

Espero que o frio de Bruxelas não faça congelar o vosso entusiasmo pelas histórias, pelos poemas e pelas informações que os livros sempre oferecem a quem se dispõe a dedicar tempo à leitura. Desejo que tenham óptimas notas e que as férias de natal não demorem.

Um beijinho para cada um e muitos abraços para os colegas professores da Escola Europeia de Bruxelas.

Isabel Alçada

domingo, 18 de novembro de 2007

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Turista Virtual pelo Diogo

—Olá, Teresa, há tanto tempo...
— Tens razao " há tanto tempo"...
—Como vao as coisas por cá ?
—Sempre dias de sol... no outro dia o meu filho foi visitar monumentos importantes para Portugal.
—O meu está a fazer um projecto de Intercâmbio com a Espanha e com a Finlândia.
—Explica lá isso melhor!!!
—Olha, o meu filho com os seus colegas e com o professor escolheram duas mascotes com os nomes de "Troti" e "Artur". O Troti é uma Rena e o Artur pode-se dizer que é uma batata. A mascote que os finlandeses enviaram chama-se Matti e os espanhóis ainda não enviaram mas podes vê-las no sítio htt://p4poa.blogspot.com e lá verás tudo sobre eles.
—Isso é mesmo muito engraçado!
—Eles já fizeram isto o ano passado, escrever num diário, pôr informação sobre a escola, sobre eles e sobre Portugal e muito mais...
—Isso é mesmo muito bom!
—Em que língua se comunicam?
—Eles comunicam-se em inglês. O melhor vem agora: se tudo correr bem, eles podem ir à Finlândia ou a Espanha. Na verdade, isso aconteceu.; eles estão agora na Finlândia numa terra chamada "Kuopio".

— Quem me dera que este sonho fosse realidade! —pensou o Diogo muito impressionado com esta oportunidade.

O turista Virtual

- Olá, há tanto tempo queria falar contigo para te perguntar se já viste um menino chamado António na nossa escola .
-Não,não,nunca ouvi falar nem o vi.
-Quem é?
-É um menino que veio de Portugal passar férias aqui em Bruxelas.
-E como é que ele é?
-É da nossa idade e da nossa altura.
Ele traz com ele uma máquina para tirar fotos e uma de filmar e anda sempre com o mapa das ruas na mão para não se perder.
-Deve ser divertido, deve ser turista perfeito.
-Vem para conhecer a nossa escola os nossos costumes ... Ah e vem também para conhecer e levar fotos dos monumentos de Bruxelas para dar a conhecer aos seu amigos.
-Se o vires és capas de o orientar?
-está descansado ,faço-o dar uma volta a Bruxelas e aos monumentos numa hora ,com recordações e imagens.
-Como?
leva-lo á Internet.
-Porreiro não me tinha lembrado.Também o vou ajudar assim.

O turista virtual

—Hoje vamos investigar o caso sobre o turista virtual—disse a apresentadora a passar a palavra para a jornalista.

— Estamos a entrar na sala do p5poa. Estão ali alguns alunos, vamos depressa interroga-los!- disse a jornalista apressadamente:

-Olá! Sabe para que serve o projecto turista virtual?

-Nós somos os rapazes e sabemos para que serve esse projecto.-disse um deles.

-Então para que serve?

- Não sabemos.- disse um.
- Então porque disseste?
Disse outro:
- também não sei.

-Está ali outra aluna! Vamos depressa questioná-la-exclamou

-Desculpa mas sabes para que serve o turista virtual?
-Sim.E eu sou a Catarina Borges.
-Tem alguma coisa a ver com o caso da Maddie Mcann?
-Não.O turista virtual significa que uma turma de um país envia um boneco com um diário
Depois manda-se o boneco para uma turma de outro país que faça correspondência.
-Então é um projecto educativo?
-Sim.
-Então,espero que a questão do turista virtual esteja resolvida entre nós!
Fim

O turista Virtual por Inês Sousa

Wolluwe - Escola Europeia sem Fronteiras

Olá, estamos aqui na sala p5poa e eu fui informada sobre algumas coisas , portanto vou explicar-vos o que se está a passar.
Os alunos iniciaram um projecto intercâmbio com uma escola Espanhola e outra Finlandesa.
Este projecto tem como objectivo conhecer outros modos de vida e ao mesmo tempo conhecerem-se uns aos outros.
Através da Internet, os alunos apresentam-se.
Da Finlândia chegou o Matti uma pequena mascote, mas da Espanha ainda não sabemos bem.
Os alunos do p5poa também vão enviar cadernos, um para Espanha e outro para a Finlândia, onde os alunos escrevem o dia a dia.
Alem dos cadernos, serão também enviados documentos informativos sobre Portugal, Bélgica e a escola Europeia.
Assim por correio ou por computador os alunos vão se conhecendo.
Os alunos estão muito entusiasmados e cheios de vontade de participar neste divertido projecto.

"O turista virtual"do Rody

Os alunos do p5poa organizaram um projecto de intercâmbio com a Finlândia e a Espanha.

Nós e eles escolhemos uma mascote que é um peluche.

Nós estamos em Bruxelas e os Espanhóis estão em Torrent.

Nós temos um caderno onde todos um dias um dos alunos escreve o seu dia.

No fim eles devolvem-nos o caderno e nós podemos ver o dia a dia que eles vivem.

O Turista virtual versão da Vera

Diário de uma repórter

Olá! Estamos aqui em directo e exclusivo na Escola Europeia de Bruxelas II.
Hoje vamos falar de uma turma portuguesa do 5° ano que está a fazer um intercâmbio com Finlândia e Espanha. A turma portuguesa já viu as apresentações e a mascote da Finlândia! Agora já estão a preparar os cadernos e as mascotes para mandar para Finlândia e Espanha.
Vamos entrevistar o Professor José Fragoso para saber mais sobre este assunto:
- Olá José!- cumprimentei.
- Olá!- respondeu-me o professor.
- Então como é o intercâmbio com Finlândia e Espanha?- perguntei.
- É com cadernos, apresentações, textos e mascotes. Eles estão a ficar excitadíssimos - e convidou-me a ir entrevistá-los!
- Muito bem, vamos lá!- disse eu.
Aproximei-me da Ana Catarina...
- Então Ana qual é a tua mascote preferida?- perguntei
- É o Troti (a rena) porque é muito fofinho- respondeu-me ela.
- Estás a gostar deste projecto?- inquiri.
- Estou porque é giro trocar conhecimentos nossos!- exclamou.
- Gostavas de ir a Espanha ou Finlândia?
- Preferia ir a Espanha- retoquiu a Ana.
- Então que já temos alguns conhecimentos teus vamos entrevistar a Catarina.
- Adeus!- despedi-me.
- Adeus!- despediu-se a Ana.
Cheguei perto da Catarina.
- Olá!- cumprimentei.
- Olá!- respondeu-me a Catarina.
- Queres muito conhecer os outros alunos?- perguntei.
- Sim quero! É muito giro conhecermo-nos uns aos outros! - exclamou entusiasmada a Catarina.
- E gostavas de visitar esses países?- questionei.
- Gostava muito e pode ser que vá!- disse a Catarina entusiasmada.

E assim foi a nossa descoberta sobre o intercâmbio!

CORTA!!

O Turista Virtual pore Catarina .

O projecto tem por base de conhecer outros países.
Nos mandamos um boneco.Por agora estamos a fazer com os Finlândia, Kuopio e Espanha,Valência,torrente.pronto uma espécie de intercâmbio.
E assim e que veio o turista virtual.
A Finlândia mandou sua mascote o nome e Matti. Os Espanhóis ainda não mandaram a mascote, mas o problema e que nos, os finlandeses e os espanhóis, estamos a fazer todos juntos.

O Inter intercâmbio (em exclusivo) Alvaro

—Olá, estamos aqui na escola Europeia de Bruxelas II, eu sou o repórter Socarlos Almaca e estou aqui na sala do P5POA a examinar um projecto de intercâmbio. Vamos aqui entrevistar o aluna, como se chama?
—Álvaro.
—Ah, olá Álvaro em que consiste este projecto?
—Este projecto consiste em arranjar uma mascote, levá-la e mostrá-la aos colegas da Finlândia coisas sobre Portugal.Também consiste saber mais sobre as pessoas da Finlândia e da espanha.

—Muito obrigado Álvaro.

—Também podemos ir a Espanha ou à Finlândia-ainda disse o Álvaro-mas não tenho a certeza.
—OK. Muito obrigado e adeus mas só mais uma pergunta. Já levaste a Mascote para casa?
—Não mas hoje ou amanha vou levá-la.
—Obrigado. Xau - despediu-me eu deste simpático aluno do P5POA.

Turista Virtual ( reportagem do João)

Hoje, ao meio-dia, ouvi rumores sobre um Intercâmbio.
Agora estamos aqui na sala do P5POA, em directo e em exclusivo com uma aluna.
- Olá! Como te chamas? - perguntei eu.
- Catarina Morais- respondeu ela.
- Então, ouvi dizer que estão a organizar um Intercâmbio. Qual é o objectivo? -questionei eu.
- É verdade. O objectivo de um Intercâmbio é simplesmente ficar a conhecer países mais distantes e fazer novas amizades- afirmou ela.
- Demora mais ou menos quanto tempo a organizar isto?- interroguei eu.
- Depende. Se nos aplicarmos a fundo demora 2 semanas. Mas no nosso caso levou 1 mês- explicou ela.
- E durante esse tempo como se contactavam?- questionei eu.
- Nós falávamos pelo Etwinning que é do género do MSN- respondeu ela.
- Obrigado por esta informação- agradeci .
- E agora vamos até à Finlândia e depois até Espanha para conhecer a opinião deles- expliquei eu.
- Bye!! - despedi-me.

CORTA!!

O turista virtual de Gonçalo

Entrei na sala P5poa e estavam todos a preparar um projecto de intercâmbio.
Falei com o professor e ele disse-me que um dia a Finlândia lhes mandou pelo correio uma mascote chamada Matti e um diário. O diário trazia mapas da Finlândia se também infromações sobre a sua escola.
No caderno vinham coisas escritas pelos meninos.
O professor disse-me que já tinham decidido as mascotes. Uma delas era uma rena com um cachecol verde. O nome dela é Troti. A outra mascote é uma batata vermelha. O nome dela é Artur.
Alguns alunos do p5poa já escreveram coisas de Portugal no diário. Também já mandaram postais para a Finlândia. Agora estão a fazer textos para mandar para lá.

Turista virtual (reportagem da catarina)

-Olá boa tarde!!!! estamos aqui em directo e em exclusivo com os alunos do p5poa-diz a repórter com entusiasmo.
-os alunos deste ano estão a fazer um intercâmbio -diz rapidamente
-Boa tarde professor. É verdade que estão a fazer um intercâmbio??
-Sim, é verdade, os meus alunos estão muito excitados- responde o professor
-Onde se situam as outras duas escolas??-
-Uma é em Kuopio, na Finlândia e outra em Valência, na Espanha-
-Obrigada professor!! agora vamos entrevistar um aluno, o João.
-olá
-Olá, João!é verdade que há duas mascotes?? como se chamam??
- Uma é a rena, o Troti e o outro é o Artur que é parecido com uma batata.
-Qual deles preferes??
-O meu favorito é o Artur é mais fofinho, mas prefiro o nome Troti pois, fui eu que lhe dei o nome... hehe!!
-Obrigada João! agora vamos falar com o aluno Thomas!
-Olá!
-Olá Thomas!como se chama a bonequinha que os Finlandeses mandaram?-
-É a Mattis e é loirinha como todos os filandesas... hehe.
-Qual é o objectivo que pretendem com este intercâmbio?-
-É fazermos novos amigos, treinar o inglês e alem disso divertimo-nos muito... hehe!!
-E assim acaba esta entrevista fantástica aos alunos do p5poa que vão continuar
o intercâmbio.

CORTA!!!

Turista virtual-versão Carla-O meu diário

Olá! Ouvi falar sobre um projecto que estavam a fazer no 5°ano e quis saber como funcionava.
Entrei na sala do 5°ano português e fiquei muito impressionada!:era um Intercâmbio!A gora vou contar-vos como funciona:
1.Escolhem uma mascote que neste caso tinham que escolher uma para a Finlândia e para a Espanha(duas mascotes).
2.Prepara-se tudo para depois enviar:apresentações, diários e muito mais coisas...
A partir disso podem comunicar entre eles e conhecerem-se melhor.
Perguntei muitas coisas ao professor deles:
—Senhor professor! O Intercâmbio serve exactamente para quê?
—Serve para fazer novas amizades e para nos conhecermos melhor entre nós.
—Os alunos estão contentes por este projecto?
—Sim! Muito!!
—Isto é muito interessante!E gostei de vos conhecer!
Assim acabou o dia com uma descoberta.

O diário do repórter de Ana Catarina

12/11/07

Ouvi uns rumores, sobre uma classe que está a fazer um intercâmbio. Eu e a minha equipa "Intercâmbios na televisão" decidimos ir visitá-la. Agora vou dormir para amanhã estar em forma.



12/11/07 01.30 am

Não estou a conseguir dormir. Estou demasiado ansioso.



13/11/07

Acordar às 07.00 am não custa nada.Mesmo que não tenha conseguido dormir...

—Tenho que ir à classe do 5° ano português!



13/11/07

—Estão preparados, equipa?

—Sim!

—Então vamos lá!

Batemos à porta e entramos.

Era uma sala maravilhosa, toda decorada.

Preparei-me e... acção!

— Bom dia telespectadores. Estamos em directo da classe do p5poa.

— Olá-disseram os alunos.

— Estão a fazer um intercâmbio com quem?

— Estamos a fazer com a Finlândia e com Espanha –disseram duas raparigas chamadas Catarina e Vera(pareceram-me muito simpáticas).

-Sabem o objectivo do intercâmbio?

-Eu sei- disse um menino.

-Eu, eu!!! -insistiu a Mariana.

Decidi perguntar a uma menina chamada Carla.

-Sabes a resposta Carla?

-Acho que serve para conhecermos novas pessoas e treinarmos várias línguas.



13/11/07

Ainda passei um bocado a divertir-me.

Foi um dia cheio de brincadeiras.Lembrei-me quando eu era criança também tive um repórter na minha classe porque estavamos a fazer um intercâmbio.

Que saudades de ser criança...

O turista virtual - De Eduardo V. Lopes

- Aqui Ashelin Roberts em directo da Escola Europeia Bruxelas II (EEB2). Pelos vistos, a turma do P5POA está a fazer um intercâmbio com escolas da Espanha e da Finlândia. Vamos entrevistar um aluno chamado Eduardo.
- Eduardo, como é que tu, o teu professor e os teus colegas organizaram este projecto?
- Bem, tudo começou no ano passado quando nós e a turma alemã fizemos uma espécie de intercâmbio também. Elegemos mascotes, arranjamos diários e a seguir trocamos tudo. No diário alemão, eu e a minha turma contamos lá coisas sobre nós e informação sobre Portugal e vice-versa. Agora estamos a fazer a mesma coisa só que com uma escola espanhola e outra finlandesa. As nossas mascotes chamam-se Troti e Artur, e a deles chama-se Matti (ainda não sabemos o nome das mascotes espanholas).
- Obrigado, Eduardo. Isto foi Ashelin Roberts, em directo da Bélgica.

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Poema

Quem és tu menina?
Uma menina que não sorri ao acordar,
que não lê o conteúdo mestrioso que os livros possuem,
menina que não cresce nem nasce

Quem és tu??
menina que não vê,
que não sente a alegria e a tristeza do dia a dia
e que não cheira as mais belas rosas vindas dos campos

Quem és tu menina??

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

A fada Cláudia-t.p.c pág 17 exercicio nº5 (das folhas que o prof deu sobre a fada oriana

t.p.c pág 17 exercício nº5 ( das folhas que o professor deu sobre a fada Oriana):


capitulo I

A fada Cláudia

Era uma vez, uma fada má chamada Cláudia. Cláudia vivia alegre matando as flores da floresta, como todas as outras fadas más. A única coisa que Cláudia não fazia era fazer chuva. As outras fadas más faziam chuva mas ela detestava brincar com o tempo.


Cláudia tinha algumas grandes diferenças das outras fadas más, Cláudia tinha os cabelos loiros e não pretos mas pusera uma peruca para disfarçar, Cláudia também não tinha uma verruga ao pé do nariz como todas as outras, mas pusera uma de plástico para disfarçar. Cláudia simplesmente era uma fada má porque a mãe a obrigava.


capitulo II

O gato branco

Certo dia Cláudia estava a matar uma árvore muito grande de frutos quando passou um gato branco como um fantasma e perguntou:

-Porque matas esta bela árvore pela qual os meus filhos se alimentam?

-Porque é o meu dever enquanto fada má-respondeu sem grande paciência.

O gato franziu tanto as sobrancelhas que parecia que a cara ia ficar esticada.

-Mas tu não és uma fada má - disse o gato- não tens cabelo preto nem uma verruga.

-Como sabes isso gato?

O gato saltou nas costas de Cláudia e tirou-lhe a peruca, em seguida com a pata tirou-lhe a verruga da cara que estava presa com cola arranhado-lhe a cara. Cláudia muito humilhada pegou na peruca e saiu da floresta a correr.


capitulo III

De regresso à floresta

Passado uns dias a rainha das fadas más mandou Cláudia ir á floresta matar um pinheiro do orvalho. Chama-se assim pois é a árvore de toda a floresta com mais orvalho.

Quando ia a matar a árvore aparece de novo o gato branco e pergunta:

-Porque é que estás a matar a árvore com que os meus filhos bebem água.

-Porque é o meu dever enquanto fada má-disse Cláudia quase a gritar

-Mas tu não és uma fada má

-Sou, sou - gritou

Fez um gesto com a varinha e o pinheiro murchou. Desatou a voar mas quando olhou para o pinheiro que tinha murchado este estava vivo. Cláudia não percebeu porquê, mas pensou que tinha cometido um mau gesto.

-Bem, depois volto - disse ela para si própria.


capitulo IV

A descoberta
A rainha das fadas más deu um raspanete a Cláudia porque esta não conseguira matar um simples pinheiro.

Cláudia voltou à floresta para matar o pinheiro.

Lá encontrou de novo o gato branco.

- Porque ressuscitaste o pinheiro? E como?-perguntou ela a fazer um escândalo.

- Porque tenho uma coisa a dizer-te-disse o gato branco com muita calma.

- O quê?- perguntou.

- Bem, eu sou a rainha das fadas boas e fui ao céu falar com a tua mãe.

- Continua..

-Ela pediu-me para tu seres uma fada boa.

- Não acredito em ti, a minha mãe é que me obrigou a ser uma fada má

- Acredita Cláudia.

- Como sabes o meu nome?

- Sei tudo sobre ti e o que sentes.

Cláudia muito intrigada e confusa desatou a correr sem matar o pinheiro.

capitulo v

A expulsão

No dia seguinte Cláudia acordou. Tomou banho e vestiu-se. Ao sair de casa, Cláudia tinha à sua espera a rainha das fadas más.

- Cláudia, chega aqui - gritou bem alto - porque é que não obedeceste ao meu pedido?

Cláudia, tentou arranjar uma desculpa mas não conseguiu.

-Porque?-gritou mais alto

- mmmm....-

-Muito bem está despedida do clube das fadas más-disse sem gritar

Cláudia não sabia se devia estar triste ou contente. Por isso foi à floresta contar ao gato.

capitulo VI


uma nova vida

Procurou, procurou, mas não o encontrou.Então continou a andar pela floresta.

Quando olhou para a frente estava um rapaz moreno, alto, mais ao menos da sua idade com olhos verdes.Quando a viu disse:

- Olá, sou o Gil-disse com gentileza

Não percebeu porque mas de repente veio-lhe uma grande alegria ao de cima, e disse:

- Olá eu sou Cláudia a fada. Como me vês??

- Eu sou um gnomo e guardo a floresta e por causa disso posso ver-te-respondeu. -O que fazes por aqui??

-Ando á procura de um gato branco como um fantasma. Viste-o?

- Vi, pois eu sou ele.

- Deves estar a brincar comigo.

- Não, não estou sou a rainha das fadas e quero que tu ajudes as pessoas.

O Gil transformou-se na rainha das fadas.Com as mão pegou na peruca e na verruga e transformou-se numas asa e numa varinha de condão muito mais bonitas que as outras.As asas foram para as costas de Cláudia e a varinha para a sua mão.

-Vem comigo-ordenou a rainha

Então voaram as duas pelos ares.

-Este é o homem que tu vais ajudar.-disse apontando para ele.

Era num concorda com uma casa miserável um filho e trapos.

-A partir de agora vives ali-apontou para uma casa da árvore muito bonita. -e vais viver com o Gil

-Mas ele não existe.

-Existe pois ele é o gnomo que trata da floresta.

-Mas é só você

-Não é não eu não posso inventar personagens têm que ser reais.

-E como sabe que eu quero viver com ele??

-O teu coração disse-me-disse

E assim aconteceu a Cláudia. Teve três filhos eu ma gato branco.

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Diário da Fada Oriana (Capítulo V) Resumo do Daniel

Quando cheguei ao rio lá estava o peixe à minha espera, das pérolas fizemos colares, estava maravilhosa mas de repente ouvi uma voz muito zangada a chamar por mim, era a Rainha das Fadas. Com a minha vaidade e egoísmo, nunca mais liguei à floresta, abandonei todos e por não cumprir a minha promessa, a rainha deu-me um castigo retirou-me as asas e transformou a minha varinha de condão em pó, para ver as maldades que tinha feito. Pedi á Rainha para me dar de novo as asas e a varinha mas a Rainha das Fadas disse-me que a única maneira de voltar a ter asas e a varinha de condão era voltar a ser como era dantes, fiquei triste e chorei imenso mas a rainha não quiz saber e foi-se embora. Fui até ao rio para o peixe me consolar mas ele não apareceu, fui à cidade e vi que ninguém acreditava que eu era a fada Oriana porque não tinha asas, as pessoas e os animais da floresta tinham-se ido todos embora.
A mulher do moleiro disse que só acreditava quem eu era, se lhe encontrasse o filho que tinha perdido, a mulher do lenhador pediu-me aue lhe tirasse o marido da prisão, o poeta já não acreditava em fadas. A rainha das fadas más veio com umas asas muito coloridas e perguntou-me se eu as queria, mas em troca tinha de obedecer às ordens que ela desse, mas eu recusei porque preferia ser uma fada boa.
Decidi voltar para a floresta para recuperar as asas e a varinha de condão e voltar a ser a mesma pessoa que era antes.

Resumo capítulo "V" da Fada Oriana

Este capítulo conta como a Rainha das Fadas castiga severamente a fada Oriana.

Oriana, depois de voltar do oriente, foi a correr para a margem do rio com as pérolas. O peixe como de costume, já lá estava à sua espera para fazer os colares. Oriana, depois de os acabar inclinou-se para a margem do rio e achou-se ainda mais bonita que antes. Adorava aqueles colares. Mas, num certo momento criou-se silêncio e ouviu-se uma voz. Era a Rainha das Fadas. Oriana ficou espantada por a ver lá pois, não esperava essa surpresa. A Rainha das Fadas, chateada, castigou Oriana. Como castigo tirou-lhe as asas e transformou a varinha de condão em poeira. A Rainha das Fadas disse-lhe que a única maneira de voltar a ter asas e varinha de condão era voltar a ser como dantes. Oriana, já arrependida, suplicou-lhe para que voltasse a ter asas. A Rainha das Fadas, não o fez e nesse mesmo instante desapareceu. Oriana voltou-se para trás e viu que o peixe tinha fugido. Esperou horas mas ele nunca mais aparecia.
Até que decidiu voltar para a floresta para recuperar as asas e a varinha de condão e procurar voltar a ser a mesma pessoa que era antes.

Resumo fada Oriana capitulo v

Oriana estava no lago, a ver o seu reflexo com os seus belos colares de pérolas.
De repente Oriana ouviu uma voz e deu um pulo. Era a rainha das fadas.
Com uma voz muito severa a rainha das fadas deu um ralhete a Oriana, pois não realizou promessa que tinha feito.Muito chateada, a rainha das fadas tirou-lhe as asas e a varinha de condão e transformou em terra, como castigo.
Oriana muito triste a chorar, pediu à rainha que lhe devolvesse as asa e a varinha mas a rainha não o fez porque Oriana tinha sido muito egoísta.
Oriana tão triste que estava pensou que o peixe a ia consolar. Chamou, mas o peixe não apareceu, esperou mas o peixe não apareceu e Oriana.
Oriana de tanto esperar lembrou-se que a rainha lhe dissera para ir ver a maldade que fizera, e Oriana assim o fez.

Resumo fada Oriana capitulo v

Oriana estava no lago, a ver o seu reflexo com os seus belos colares de pérolas.
De repente Oriana ouviu uma voz e deu um pulo. Era a rainha das fadas.
Com uma voz muito severa a rainha das fadas deu um ralhete a Oriana, pois não realizou promessa que tinha feito.Muito chateada, a rainha das fadas tirou-lhe as asas e a varinha de condão e transformou-se em terra, como castigo.
Oriana muito triste a chorar, pediu á rainha que lhe devolve-se as asa e a varinha mas a rainha não o fez, porque Oriana foi muito egoísta.
Oriana tão triste que estava pensou que o peixe lhe ia consolar. Chamou, mas o peixe não apareceu, esperou mas o peixe não apareceu e Oriana.
Oriana de tanto esperar lembrou-se que a rainha lhe dissera para ir ver a maldade que fez, e Oriana assim o fez.

Resumo fada oriana capitulo v

Oriana estava no lago, a ver o seu reflexo com os seus belos colares de perolas.
De rempente Oriana ouviu uma voz e deu um pulo. Era a rainha das fadas.
Com uma voz muito severa a rainha das fadas deu um ralhete a Oriana, pois não realizou promessa que tinha feito.Muito chatiada, a rainha das fadas tirou-lhe as asas e a varinha de condão e transformous em terra, como castigo.
Oriana muito triste a chorar, pediu á rainha que lhe devolve-se as asa e a varinha mas a rainha não o fez, porque Oriana foi muito eguista.
Oriana tão triste que estava pensou que o peixe lhe ia consolar. Chamou, mas o peixe não apraeceu, esperou mas o peixe não apareceu e Oriana.
Oriana de tanto esperra lembrosse que a rainha lhe dissera para ir vera a maldade que fez, e Oriana assim o fez.

Diário Íntimo de Oriana (versão do Thomas)

No capítulo o peixe sou muito vaidosa. Hoje, estava a passear na floresta quando ouvi uma voz a pedir ajuda. Era um peixe que ia morrer asfixiado.
Salvei-o e meti-o na água. Fiquei todo o dia a ver-me no reflexo. O problema era que à noite já não me podia ver.
E ia para a casa do poeta. Quando cheguei, o poeta pediu-me para encantar a noite. Cada dia ia levar a velha à cidade.
Logo, depois de voltar da cidade, ia para o rio para ver o meu reflexo. Cada dia era mais bonita. Mas pensava que o reflexo era mais bonito do que eu. Fui à casa do Homem Muito para ver-me ao espelho. Mas era igual.
E para acabar o meu diário pedi ao peixe Salomão para buscar mil pérolas. Esperei muitos dias, mas consegui tê-las.

Fada oriana (do alvaro)

Querido diário, tenho um novo amigo. Chama-se peixe.
Eu e ele temos andado a fazer penteados e tambem enfeites para mim.
Tenho andado muito vaidosa! Imagina que fico o dia a olhar para o meu reflexo e acho-me linda .
Hoje o peixe deu-me fios de prata e eu fiz um colar de pérolas .
O peixe elogia-me:diz que eu sou a coisa mais bonita e está sempre a dizer que me ficava bem o contraste do branco e do vermelho

jornal intimo da fada Oriana(versão da catarina)

Querido Diário,hoje salvei a vida dum peixe quase asfixiado,o peixe agradeceu me.Ajudou-me a mudar o"LOOK",porque da primeira vez que me vi no rio apaixonei-me por mim própria.
Mas a Rainha da Fadas descobriu o que eu andava a tramar,tirou-me tudo(

Dário de Oriana

Olá, sou uma fada, com o nome de Oriana.
Eu tomo conta de uma floresta, onde à surpresas, maravilhas e muitas histórias de fadas.
Até agora ajudei a velha, o moleiro, os animais e as plantas.
Um dia encontrei um peixe que precisava de ajuda, decidi ajudá-lo, porque é o meu dever.
Ao fim deste tempo todo reparei que ele me fez esquecer tudo aquilo que eu tinha de fazer.
Eu pensei que ele era um bom amigo, pelos vistos fez com que eu só pensa-se em mim.
A velha agora pode estar morta, por minha causa.
Tratei mal desta floresta, falhei a minha promessa, posso-me tornar o oposto do que eu sou.
Estou muito arrependida!
Às vezes quando pensamos só em nós tudo corre mal.
Estou muito infeliz.

Diário íntimo de Oriana

Querido diário, vou-te contar uma história FASCINANTE!!!!!
Estava a a passar pela floresta e fui parar a um rio. Nesse rio, encontrei um peixe a quem eu salvei a vida. A partir de aí ele ajudou-me ao longo de este enorme acontecimento.
Aí, eu reparei que era linda ao ver-me no reflexo. Fui me tornando cada vez mais vai dosa( e o peixe também ajudava-me nisso).
Ao longo desta história fui esquecendo-me de cada habitante da cidade. Até me esqueci do Poeta que era o único adulto que me podia ver.
Vesti-me de formas diferentes conforme a estação.
Pedi ao peixe Salomão para me trazer 1000 pérolas.Recebi-as e aqui estou eu vestida de pérolas.


A Fada Oriana

Diário de Oriana

Olá querido diário!!Tenho uma notícia excitante para te contar! Hoje, salvei um peixe que estava fora de água, mas descobri ao ver o meu reflexo que sou uma giraça.
O peixe disse que podia contar com ele para o que fosse preciso mas com esta beleza encanto toda a gente!! está bem nem toda, mas quase.
Fui visitar o poeta e tive de encantar a noite, apesar de já estar farta um pouco daquela voz mal morta.

Olá querido diário!! Hoje regressei ao rio e ainda estava mais "cool".
Como não sabia se o lago me estava a mentir, fui á casa do homem muito rico ter com aquele espelho. Não é que teve a lata de dizer que uma parede branca é mais bonita do que eu, espelho ordinário, e ainda me pediu para tirar o cabelo ao homem;
Sabes, mudei de penteado e o peixe disse-me como o fazer. Mas o poeta não reparou no meu novo "look", e ainda tive que dançar para ele.

Olá querido diário! ! Há montes de tempo que eu não te escrevo , já passou a Primavera, o Verão, o Outono, e o Inverno. O peixe começou a quixar-se que devia variar as flores para a minha coroa , então mandou-me ir buscar mil pérolas. Estive sete dias e sete noites á espera das pérolas.
AH!! é verdade nunca mais fui visitar os meus amigos mas alezs devem estar optimos.
Acabei de gastar a ultima folha do meu diário.

FIM

Jornal íntimo da Fada Oriana (versão do Daniel)

Hoje voei sobre as flores e árvores até chegar ao rio, sentei-me numa rocha e ouvi uma vozinha que chamava por mim, vi um peixe que estava fora de água e que me pedia ajuda.
Meti o peixe dentro de água e ele ficou muito agradecido por lhe ter salvo a vida e o peixe disse-me que quando precisasse de alguma coisa lhe podia pedir.
Enquanto olhava para o rio vi o meu reflexo na água e achei-me linda maravilhosa. Perguntei ao peixe se realmente se eu era mais bonita que o reflexo e ele disse que sim, mas como não acreditei fui perguntar ao moleiro, ao lenhador às coisas e ao espelho que se encontrava na casa do homem Rico e este respondeu-me que uma parede branca era mais bonita do que eu.
Fui-se embora chateada, e fui à casa do poeta que me mandou dançar, no dia seguinte fui levar a velha o mais rápido que pude à cidade , depois voei logo em direcção do rio para falar com o peixe, este fez-me penteados lindos, depois deu-me um anel e para eu ir ter com o peixe Salomão à maré das ondas que lhe desse aquele anel, e lhe pedisse que fosse ao mar do Oriente buscar mil pérolas. Esqueci-me de todos os meus compromissos que tinha feito à rainha das fadas o de guardar a floresta, as pessoas, os animais as árvores e as plantas até do poeta eu me esqueci e da velha. Esperei 7 dias e 7 noites quando o peixe Salomão chegou trazia numa casca de tartaruga com as pérolas, peguei nelas e vim o mais rápido que pude para a floresta.

Jornal Intímo de Oriana (versão de Gonçalo)

Querido Diário, eu já à algum tempo que tomo conta duma floresta.Um dia salvei um peixe que saltou fora de água para apanhar uma mosca e caío na areia.Tornámo-nos amigos.No entanto ví que era lindo no reflexo da água.Mas pensei se o meu reflexo não era mais bonito do que eu.Então tive a ideia de ir à casa do homem muito rico para me ver no espelho.Quando cheguei fui me logo ver ao espelho.Achei-me lindo,mas o espelho disse que havia uma parede mais linda do que eu.Fiquei furioso e fui logo embora.Durante esse tempo fui me esquecendo de todos os meus amigos.O meu amigo peixe teve a ideia

Jornal íntimo de ORIANA (versão do Samuel)

Hoje aconteceu-me uma coisa maravilhosa!
Eu tinha ido levar a velha à cidade, logo depois fui passear. De repente ouvi uma voz que me chamava.Eu fui ver. Era um peixe que estava fora da água, muito aflito. Ele pediu-me que o devolvesse à água. Agradeceu-me muito e prometeu-me que sempre que eu precisasse de alguma coisa era só chamá-lo que ele aparecia. Também disse que a promessa era eterna.
Ao ir para a floresta reparei que o meu reflexo era lindo.Eu ia todas as noites a casa do poeta. E também fui a casa do homem rico. Fui ver o espelho que me disse que havia uma parede mais bonita. Não gostei nada. Depois o peixe e eu começamos a arranjar penteados.
Um certo dia o peixe teve uma ideia: eu tinha de ir ao mar buscar mil pérolas e voltar com elas. E lá fui eu. Passados sete dias o peixe Salomão regressou com mil pérolas para mim.
Estou mesmo bonita!

Jornal íntimo da Fada Oriana

Querido diário, hoje passeava pela floresta até que ouço uma voz que me chama, era um peixe que tinha saltado para fora de água.Devolvi-o à água, o peixe, muito agradecido,disse que quando eu precisa-se de qualquer coisa bastava chama -lo que ele aparecia pronto a ajudar-me.
Quando o devolvi à água reparei na minha imagem e apercebi-me que eu era linda e bela.Todos me viam menos eu,tenho de fazer a pergunta se sou assim tão linda como me vejo ao peixe.
Hoje, fui ter com o peixe e ele disse-me que eu ainda era mais bonita do que o meu reflexo,deu-me alguns conselhos para eu mudar de penteado para ficar mais bela do que nunca.
As estações passavam e o peixe no Inverno ,não tinha mais ideias para mudar-me o meu penteado,deu-me um anel e disse para que o levasse ao peixe Salomão e trocasse por mil pérolas.passei lá 7 dias e 7 noites até que ele aparece com as mil pérolas dentro de uma casa de tartaruga.
Com elas fiz: colares e pulseiras que fui logo mostrar ao peixe.
Cada vez achava-me mais bonita do que nunca,cada vez mais pormenores deslumbrantes tinha no meu vestuário.

Diário Intimo de Oriana Cap.4 (versão da Ana)

Querido diário, a Rainha das fadas deu-me uma floresta para eu cuidar dos habitantes e das plantas.
A um tempo salvei um peixe de morrer fora de água, e vi o meu lindo reflexo.Eu pensava que o meu reflexo era mais bonito do que eu."Vou ver-me ao espelho do Homem Muito Rico."Ao ver-me enfrente ao espelho ainda era mais bonita!
Passei a ficar mais tempo com o peixe, porque fazíamos vários penteados diferentes.
"Oh não! Esqueci-me do moleiro, e do lenhador, no entanto devem estar bem..."
Vestia-me com flores até chegar o Inverno que fui buscar mil pérolas muito bonitas.

Diário Íntimo de Oriana (versão do Eduardo)

Querido diário, hoje aconteceu uma coisa fascinante. Estava a passear na floresta quando vi um peixe a morrer fora do rio. Claro que tive de o salvar, por causa da minha promessa.
Depois de estar salvo, reparei como eu era bonita, vendo o meu reflexo. Passei horas a admirar-me até à noite. Logo, fui visitar o meu amigo Poeta. Na casa dele, encantei a noite e contei-lhe muitas histórias.

À meia-noite, despedi-me dele e fui dormir.
No dia seguinte, levei a velha à cidade, coitada. Rapidamente, voltei ao rio admirar-me outra vez. Tive uma dúvida sobre a minha aparência, portanto perguntei ao espelho quem era mais bonita: eu ou o reflexo. Ele disse que ele achava uma parede branca mais bonita. Zangada, fui-me embora daquela horrível casa. Pelo menos, tinha o peixe consolar. Foi muito engraçado porque ele mudou o meu penteado e fiquei ainda mais bonita.
Á noite, fui visitar o Poeta. Ele nem sequer reparou no meu penteado! Na mesma enchi o ar de música e dançei.
No outro dia, experimentei novos penteados com o peixe até que decidi variar. O peixe disse que o peixe Salomão vive na praia. Bastava ir lá com o anel e pedir-lhe mil pérolas do mar do Oriente.
Assim feito, esperei 7 dias e 7 noites na praia. Esqueci-me da velha. Não faz mal! Ela já sabe o caminho de cor.
Finalmente, o Salomão veio com as pérolas.

Diário da fada Oriana (versão da Carla)

Querido diário, estes tempos tive a cuidar da floresta.Só que me apaixonei por mim própria e tive muita vaidade.
Tudo começou um dia quando salvei um peixe,que estava fora da água.Vi o meu reflexo na água do rio e apaixonei-me por mim.
Todos os dias,depois de levar a velha à cidade ia a correr para o rio.Cada dia sentia-me mais bonita e mais vaidosa.
Desse dia, fui fazendo novos penteados, ouvindo os elogios do peixe,tendo dúvidas se era realmente bonita.
Abandonei todos os meus amigos:o poeta, o moleiro, o lenhador, os animais, as plantas que viviam na floresta...
Fim!!!!!!

Jornal Íntimo da Fada Oriana (Cap.4 versão da vera)

Querido diário,
Ao longo deste tempo estive a cuidar dos habitantes desta floresta.
Desde que fiquei com o meu amigo peixe, depois de ajudar uma velha, vou sempre ter com ele ao rio. Com ele descobri como eu era bonita mas, o peixe achou que não estava muito bem penteada.
Durante estes tempos, eu e o peixe estivemos a ensaiar diferentes maneiras de me pentear.
Em cada estação do ano decoro-me com diferentes tipos de coroas, com diferentes géneros de colares e novos penteados.
No Inverno eu e o peixe já não tinhamos mais ideias de como me decorar. No entanto, o peixe deu-me um anel e, fui ter com o peixe Salomão, esperei sete dias por ele."Que tempo passado em cima de um rochedo".
No sétimo dia ele devolveu-me as pérolas, decorei-me e voltei para a floresta.
Foi uma grande aventura!

Jornal Íntimo da Oriana (versão do João)

Querido diário, ao longo deste tempo tive a cuidar de uma floresta.
Adoro esta floresta pois, já arranjei muitos amigos. A velha é uma pessoa já quase surda e cega. Ajudo-a sempre a ir à cidade.
Hoje, estava na margem de um rio quando ouvi um peixe a pedir ajuda. Eu ajudei-o e nesse mesmo instante reparei na minha beleza. Fiquei lá muito tempo até que me lembrei do poeta. Ele é o único adulto que me pode ver. O poeta fez-me um pedido e eu cumpri.
No dia seguinte, fui levar a velha. Passava todos os dias no rio a mirar-me.Um ,dia fui à casa do homem rico para tirar dúvidas. O espelho disse que eu não era a mais bonita. Eu fui-me embora chateada.
Um dia o peixe deu-me um anel para eu ir buscar 1000 pérolas. Esperei 7 dias e 7 noites até que o peixe Salomão me trouxesse as 1000 pérolas. Depois regressei à floresta.

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

17/10/07 Catarina Morais



Resumo da fada Oriana capitulo IV



Neste capitulo, Oriana esqueceu-se da sua promessa que tinha feito á rainha das fadas de cuidar da floresta.
Certo dia, de tarde, Oriana passeava pela floresta ,dançando e voando.
Oriana chegou a um rio muito bonito com flores e ervas nas suas margens.
Estava sentada junto ao rio quando ouviu uma voz a chamar pelo seu nome: Era um peixe que estava fora de água a pedir –lhe ajuda. Oriana devolveu-o ao rio, e o pobre peixe agradeceu a Oriana.E ele, muito agradecido fez-lhe uma promessa : sempre que precisasse de ajuda podia contar com ele para a ajudar . Despediram-se um do outro.
Oriana reparou no seu reflexo na água e achou-se bela.Esta descoberta foi uma grande surpresa para ela e ficou muito espantada .O tempo passou com Oriana a admirar o seu reflexo.
Com isto Oriana esqueceu-se do tempo a passar até que chegou a noite.
Ela precisava de visitar o poeta, o único adulto que a podia ver. Na casa do poeta, a seu pedido, a Oriana contou as suas histórias enquanto o poeta lhe dizia versos. Á meia- noite Oriana despediu-se do poeta
Na manha seguinte Oriana foi levar a velha á cidade.
Quando acabou de ajudar a velha voltou ao rio para poder ver o seu reflexo de novo.
Viu o seu reflexo na água e pensou que ainda estava mais bonita que o dia anterior.
Lembrou-se que se calhar na água o seu reflexo podia não ser tão bonito como na realidade.Então dirigiu-se á casa do homem muito rico para puder ver-se ao espelho. Oriana viu-se ao espelho e achou-se linda. Depois partiu de novo para o rio.
O peixe veio ter com ela e Oriana contou-lhe o que viu no espelho e que se tinha achado muito bonita.O peixe disse que ela tenha que mudar de penteado e começou-lhe a dizer como fazer.Oriana despediu-se do peixe e foi até á casa do poeta.
A pedido do poeta Oriana encheu o ar de música e começou a dançar. E á meia-noite Oriana foi-se embora.
No dia seguinte Oriana foi de novo levar a velha á cidade , de seguida foi a correr para o rio. Quando lá chegou o peixe já estava á sua espera, e começaram a fazer penteados.
Oriana passava o tempo inteiro em frente ao rio a admirar a sua imagem e a fazer penteados, Oriana foi-se esquecendo do seus amigos, o moleiro, o lenhador...
O peixe deu a ideia de Oriana ver a sua imagem á noite. E nessa noite oriana não foi visitar o poeta para se poder ver o seu reflexo á noite.
O tempo foi passando, e passando e Oriana deixou de fazer o seu dever de ajudar os outros, e a única pessoa que continuava a visitar era a velha a correr.
Oriana fazia coroas com as flores da época, mas o peixe fartou-se dos efeitos.
Então pediu a Oriana para ir buscar pérolas. Deu-lhe um anel, e disse-lhe para voar até ao mar e chamar pelo peixe Salomão
Oriana foi até ao mar e chamou pelo peixe Salomão. Deu-lhe o anel e pediu mil pérolas.
Oriana esperou sete dias e sete noites até que o peixe Salomão voltou com cem pérolas...

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Um banho pela manhã

Um Banho pela manha


Nasci em Lisboa. Numa terra que tem um rio Chamado Tejo muito grande que tem uma ponte vermelha que também é enorme.
Ao lado do rio há casinha muito bonitas aonde vivem lá pessoas.
A ponte vinte e cinco de Abril é o coração da minha terra: É lá que os carros passam por cima do bonito rio para poderem e para ouros lados de Portugal.A ponte é uma grande fronteira entre Lisboa e o resto de Portugal.
Para a minha escola vai-se por um só caminho.nu caminho, passo por duas rotundas. No meu caminho para a escola por vezes é muito engarrafado e chego atrasada ás aulas.
Levanto me cedo para chegar á escola antes das oito e meia.Como cereais com leite e tomo um banho.
E digo para mim própria que bem que me sinto.
Não sabem como é bom acordar com um bom banho logo de manha.

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Fada Oriana: Capítulo 3

O Homem muito rico vivia sozinho.
Oriana entrou pela janela e viu que lá dentro estava tudo apertado. Enquanto a Oriana passava só ouvia pedidos. Primeiro, Oriana ouviu o problema da mesa. Ela disse que normalmente, ela era uma mesa numa grande sala, mas aqui ela está sempre a ser incomodada pelo sofá.
De seguida, falou a cómoda. Ela disse que antes ela foi a cómoda de uma família durante muitas gerações. Agora ela é uma simples cómoda que foi comprada por cem contos.
Depois o espelho explicou que antes ele vivia num palácio dentro de uma galeria. Ele viu Reis, ministros, as namoradas e multidões da revolução. Mas agora ele é um espelho que não consegue descansar os seus olhos.
Mas Oriana não conseguia fazer nada. Ela não podia nem tirá-los dali, nem alargar a sala. de repente, as coisas lembram-se de pedir a Oriana para convencer o Homem Muito Rico de dar algumas coisas aos pobres (ela escreveu um texto num bloco de notas). Também tirou uma bailarina de saxe da frente do espelho.
Quando o Homem Muito Rico entrou, ele ficou tão furioso por ler o texto e por ver a bailarina mudar de sítio que despediu a empregada da sala.
Mas Oriana teve pena dele quando viu que ele era careca. Portanto, com a sua varinha de condão, Oriana fez crescer cabelo ao Homem Muito Rico. Ele ficou tão excitado que começou a gritar. Logo, ele pensou que foi uma viúva cujo filho estava desempregado. Como ela não tinha dinheiro e ele não tinha cabelo, a viúva deu-lhe um remédio contra a calvície e cresceu-lhe o cabelo. Rapidamente, o Homem Muito Rico telefonou ao filho da viúva para dar-lhe um emprego.
Assim, Oriana foi-se embora.

A Fada Oriana - Resumo - III Capítulo

Um dia, a fada Oriana resolveu ir visitar a casa do homem rico e reparou que lá dentro havia muitas coisas, estava cheia, mas que lá dentro não reinava a harmonia mas sim uma atmosfera de grande má disposição, as coisas e os móveis eram tantos que batiam uns nos outros, sempre mal dispostos.
O homem rico não tinha família, só tinha criados e um mordomo.
A fada entrou por uma janela pois as portas estavam bem fechadas. Quando entrou os móveis e os objectos imediatamente começaram a pedir ajuda a Oriana ela ouviu tantas queixas dos objectos e dos móveis que resolveu ajudá-los e assim dar uma lição ao homem rico e escreveu num papel "Quem dá aos pobres empresta a Deus. Dá metade dos teus móveis aos pobres".
Estas palavras fizeram amolecer o coração do homem rico e ele começou a praticar boas acções, os empregados até pensavam que ele estava doido pois só ele é que conseguia ler o que estava escrito no papel, porque os empregados não o viam. Ele era um homem careca e voltou a ter cabelo com a ajuda de uma velha viúva que lhe deu um remédio quando ele recusou dar emprego ao filho, mas quando se viu transformado mudou por completo e até deu emprego ao filho da velha.
Quando Oriana viu a transformação do Homem Rico a fada saíu novamente pela janela dizendo Missão Cumprida