quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Lavinia e o pai natal da catarina

Lavínia e o Pai Natal

Cena 1

(despertador toca)
(Lavínia estava sentada na cama)


Lavínia-Meu Deus!(exclamou)tanta coisa para fazer e eu aqui deitada.

(Lavínia levanta-se)

Lavínia-A mãe pensa que o Pai Natal não existe! (conta para o público a sorrir) Têm a mania de acreditar em tudo o que lhe dizem no emprego.

(Lavínia sai do quarto e dirigi-se para a sala de jantar para tomar o pequeno almoço. Quando chega à sala de jantar senta-se à mesa)

Lavínia-Bom dia!

Mãe e pai-Bom dia querida!

Lavínia-Estou ansiosa para que venha o Pai Natal

Mãe-O Pai Natal não existe eu sei.

Pai-O Pai Natal é mentira.Toda a gente sabe.

Lavínia -(gritava)Isso não é verdade, ele vem durante a noite de 24 de Dezembro e escorrega pelas chaminés.

Mãe-E como é que ele cabe na chaminé?

Pai-Não se está mesmo a ver que é mentira?

(Lavínia, levanta-se, pega no jarro do café e serve os pais)

Lavínia -(explica enquanto lhes deita o café nas chávenas) O Pai Natal sabe tudo por isso não se engana.Se os adultos foram bonzinhos durante todo o ano, o Pai Natal traz todos os brinquedos que eles pediram.

(Lavínia senta-se)

Pai-Um PC portátil?

Mãe-Um telemóvel ?

Lavínia-(exclama)Mas para que é que queres tu outro telemóvel, não me dizes?!Tens o teu quarto cheio deles!Já nem ligas nenhuma!

Mãe-(amuada)Quero outro...

Lavínia-Pronto,está bem,o Pai Natal vai trazer-te outro telemóvel.

Pai-O Pai Natal, não. Eu sei muito bem que és tu que compras tudo.

Lavínia-(comenta para o publico)Adultos...não pensam como nós...



Cena 2

(Lavínia e os pais estão com vassouras a limpar a casa)

Pai-(resmungão) Que tolice!Todo este trabalho para alguém que não existe...

Mãe-(encolhendo os ombros)O que é preciso é ter presentes no dia 25 de manhã

Cena 3

(Lavínia está sentada na cama ao lado de margarida e estão a conversar)

Margarida-Que responsabilidade ser filha! Fica sabendo que vão ser em criança aquilo que nós conseguirmos fazer deles em adultos.Já li isso numa revista.Não são capazes de pedir nada de útil.

Lavínia-São adultos o que que queres?

Margarida- Ainda há dias fui com eles a uma loja de brinquedos, para ver se os entusiasmava, e nada.Mostrei-lhes um urso de peluche lindíssimo, uma boneca que até deitava bolinhas pela boca quando tomava o biberão, uma barbie com um blusão de couro que era um espectáculo, um balde de legos que até dava para fazer guindastes, enfim, coisas que lhes podiam servir para a vida inteira mas nem olharam.E ainda estão convencidos que, mas absolutamente convencidos!, de que ele não existe.

Lavínia-Os meus vieram com a mesma conversa. Sabes o que é, coisas que os outros lhes dizem lá nos empregos. Os empregos são muito bons, preparam-nos muito bem para virem a ser crianças responsáveis, mas têm os seus inconvenientes.

Margarida-Até já me lembrei de ir falar com o Bebé que toma conta deles e dizer-lhe para ter mãos nos adultos à sua guarda, e não deixar os piores influenciarem os melhores com conversas dessas.Os filhos põem os pais nos empregos é para ficarem sossegados

Lavínia-Eles precisam de descobrir por si próprios.É a vida.Têm tempo para isso quando forem crianças.



Cena 4

(Lavínia coloca alguns pratos com comida ao pé da lareira)


(passado alguns minutos o Pai Natal aparece na chaminé)

Lavínia-(exclama)Olá!

Pai Natal-(choramingou) Olha esta desgraça: sem querer fiz um rasgão enorme.E logo este casaco, tão novo, ainda só fez 638 natais. O que não vai dizer a Mãe Natal quando eu voltar.

Lavínia-Ora essa, não há problema nenhum! Vou ali buscar a minha caixa de costura e o casaco fica como novo em dois minutos!

(Lavínia coseu o casaco do Pai Natal enquanto ele comia bolos)

Pai Natal-Bom, tenho que ir à vida!

Lavínia-Então e os presentes?

Pai natal-(dá uma grande gargalhada)Ai a minha cabeça!Estou a ficar cada vez mais criança, é o que é!


(o Natal retira os presentes do saco e mete-os no chão)

Pai Natal-Acho que está tudo o que pediste.

(retira os presentes para os adultos)

Pai Natal- As porcarias que os adultos pedem, francamente... Daqui a dias já não ligam nenhuma a esta tralha.

Lavínia-São adultos, Pai Natal! Temos de ter paciência.

Pai Natal-Lá isso é verdade, coitadinhos.

(O Pai Natal levanta-se com dificuldade)

Pai Natal-(resmunga) Não devia ter comido tantos doces.

(Despertador toca. Lavínia começa a dar-lhe pancadinhas)

Mãe- Lavínia, acorda! Lavínia são horas! Lavínia há tanto que fazer!

(Lavínia senta-se na cama e a mãe começa a olhar para o despertador)

Mãe-Isto é que foi dormir!Bem se vê que são férias.

Lavínia-Mãe...A minha casinha de bonecas?

Mãe-(ri-se)Calma, a Noite de Natal é só amanhã! E enquanto à casinha de bonecas...Vamos lá ver se ela vai aparecer. Agora é preciso levantares-te, já é muito tarde, e eu quero arrumar o quarto antes de sair.

Lavínia-Ai, mãe se tu soubesses o sonho que eu tive esta noite. Era assim como se eu fosse tua mãe e tu minha filha...

(a mãe deu uma gargalhada)

Mãe-Olha que não seria má ideia, para tu veres o que custa!

(Enquanto Lavínia lhe conta a história a mãe faz os lençóis a rir)

Mãe-E se fôssemos à cozinha tomar um grande pequeno-almoço

Lavínia-Boa ideia!

(sentaram-se à mesa e tomaram o pequeno-almoço)

Mãe-O que estará aqui a fazer a minha caixa de costura?!Coisa esquisita...Não me lembro nada de lhe ter pegado ontem!

(Lavínia levanta-se da mesa e aproxima-se da caixa de costura)

Lavínia -E aqui neste sítio!Ao pé do fogão?E com o carrinho de linhas quase no fim...Eu não tenho nada vermelho. Nem tu, que eu saiba. Quem é que poderia ter estado aqui, neste lugar, a coser com linha vermelha e sem ter tido o trabalho de arrumar tudo?

Mãe-(sorri)Tu é que não foste de certeza, Lavínia! Lembras-te há dias, quando quiseste dar um ponto na bainha da saia da tua boneca? Por mais que picasses o dedo, não foste capaz. E se o teu dedo deitava sangue!

(riram as duas)

Mãe-Coisa estranha...

(a mãe sai da cozinha)

Lavínia-(gritou)Ó mãe! O Pai Natal...

Mãe-(interrompe)Lá vens tu com essa conversa. Já sabes que o Pai Natal não existe! É só uma história muito bonita, mais nada.

Lavínia-Pois é. Tens razão. O Pai Natal não existe. Eu é que sou tonta.

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Noite de natal versão do Diogo, Daniel e Àlvaro

ACT. II
CENA. I
(A FESTA)
( O Armário)

CENA.II

A CRIADA
Joana—(ansiosa) Ainda falta muito tempo para o jantar?
A criada—(atarefada) Ainda falta um bocadinho, menina.

CENA.III

( Cozinha da Gertrudes)

Joana—Gertrudes, ouve uma coisa.
Gertrudes— ( atarefada) O que é?
Joana—Que presentes é que achas que eu vou receber?
Gertrudes— Não sei.
Joana—E achas que o meu amigo vai ter muitos presentes?
Gertrudes—Qual amigo?
Joana—O Manuel.
Gertrudes—O Manuel não. Não vai ter presentes nenhuns.
Joana—(impressionada) Não vai ter presentes nenhuns?
Gertrudes—Não.
Joana—Mas porquê Gertrudes?
Gertrudes—Porque é pobre.

Texto Dramático pela Ana, Carla e Vera

Texto Dramático


A Noite de Natal

Acto 1

Cena 1

Jardim(Outono)

(Joana dança com as flores)

Cena 2
Muro

(Joana está em cima do muro)

Joana (admirada)-Ah!(a pensar):”Parece um amigo. É exactamente igual a um amigo”
Joana (excitada)-Bom dia!
Manuel (alegre)-Bom dia!

(momento em silêncio)

Joana(curiosa)-Como te chamas?
Manuel- Manuel.
Joana –eu chamo-me Joana.

(momento em silêncio e sino a tocar)


Cena 3
Jardim
Manuel(admirado)- O teu jardim é bonito?
Joana-É, vem ver.

(Joana desce o muro e abre o portão)

(Joana mostra o jardim e os seus animais)

Manuel(encantado)-É lindo,é lindo!
Joana(contente)-Aqui é o cedro.É aqui que eu brinco.

(Sentam-se na sombra do cedro)

(Ouve-se uma fábrica)

Manuel(despedido)-Meio-dia,tenho de me ir embora.
Joana(curiosa)-Onde é que tu moras?
Manuel-Além nos pinhais!
Joana-É lá a tua casa?
Manuel-É,mas não é bem uma casa.
Joana-Então?
Manuel(tristonho)-O meu pai está no céu. Por isso somos muito pobres.
A minha mãe trabalha todos os dias mas não temos dinheiro para ter uma casa.
Joana – Mas à noite onde é que dormes?
Manuel-O dono dos pinhais tem uma cabana onde de noite dormem uma vaca e um burro. E por esmola dá-me licença de dormir ali também.
Joana-E onde e que brincas?
Manuel – Brinco em toda a parte. Dantes morávamos no centro da cidade e eu brincava no passeio e nas valetas. Brincava com latas vazias, com jornais velhos, com trapos e com pedras. Agora brinco no pinhal e na estrada. Brinco com as ervas, com os animais e com as flores. Pode-se brincar em toda a parte.
Joana (desanimada) – Mas eu não posso sair deste jardim. Volta amanhã para brincar comigo.

( Manuel brinca com Joana durante o Outono)

Acto 2

Cena 1
Sala de jantar
(Chega o Natal, Joana veste o seu vestido azul e os sapatos pretos)
(Joana chega à sala de jantar e vai ter com uma criada)

Joana(excitada)- Ainda falta muito para o jantar?
Criada-Ainda falta um bocadinho menina!

Acto 3
Cozinha
(Joana vai para a cozinha)

Joana-Gertrudes, ouve uma coisa.
Gertrudes(espantada)-O que é?
Joana-Que presentes achas que eu vou ter?
Gertrudes-Não sei não posso adivinhar!
Joana-E achas que o meu amigo vai ter muitos presentes?
Gertrudes-Qual amigo?
Joana-O Manuel.
Gertrudes-O Manuel não. Não vai ter presentes nenhuns.
Joana(admirada)-Não vai ter presentes nenhuns?
Gertrudes-Não(abanando a cabeça)
Joana-Mas porquê,Gertrudes?
Gertrudes-Porque é pobre.Os pobres não têm presentes.
Joana(chatiada)-Isso não pode ser,Gertrudes!
Gertrudes-Mas é assim mesmo!

(Momento parado com Gertrudes a cozinhar)

(Criada entra na cozinha)

(Chegada dos primos)

Criada-Já chegaram os primos.
Acto 4
Sala de Jantar

(Joana vai ter com os primos)

(Chegada dos convidados para a festa de Natal)

Joana-Com certeza que a Gertrudes se enganou.O Natal é uma festa para toda a gente.Amanhã o Manuel vai-me contar tudo.Com ceteza que ele também tem presentes.

(Joana fica de novo alegre como dantes)

(Passa o jantar de Natal com: canja, bacalhau assado, perús, pudins de ovos, as rabanadas e os ananáses)

(Joana olha para o presépio e lembra-se muitas vezes do seu amigo Manuel)
(Primo de Joana puxa-lhe pelo braço)

Primo- Joana, ali estão os teus presentes.

(Joana abre os seus presentes)

Joana (a pensar): “Talvez o Manuel tenha tido um automóvel.”

Convidado- São onze horas e meia. São quase horas da missa. E são horas das crianças se irem deitar.

(Convidados saem para a missa)

Pais de Joana – Boa Noite, minha querida. Bom Natal

(Porta da casa fecha-se)

(Saída das criadas)
Acto 5
Cozinha

(Joana vai à cozinha falar com Gertrudes)

Joana- Bom Natal, Gertrudes.

Gertrudes- Bom Natal.

(momento de silêncio)

Joana(curiosa) – Gertrudes, aquilo que disseste antes do jantar é verdade?
Gertrudes – O que é que eu disse?
Joana – Disseste que o Manuel não ia ter presentes de Natal porque os pobres não têm presentes.
Gertrudes- Está claro que é verdade. Eu não digo fantasias: não teve presentes, nem árvore do Natal, nem perú recheado, nem rabanadas. Os pobres são os pobres. Têm a pobreza.
Joana- Mas então o Natal dele como foi?
Gertrudes- Foi como nos outros dias.
Joana- E como é nos outros dias?
Gertrudes- Uma sopa e um bocado e um bocado de pão.
Joana-Gertrudes, isso é verdade?
Gertrudes(convencida)-Está claro que é verdade.Mas agora era melhor que a menina se fosse deitar porque estamos quase na meia-noite.
Joana(a despedir-se)-Boa noite.

Acto 6
Quarto

(Joana sai da cozinha e vai para o seu quarto)

Joana(contente)-Uma boneca,uma bola,uma caixa de tintas e livros.São tal e qual os presentes que eu queria.Deram-me tudo o que eu queria.Mas ao Manuel ninguem deu nada.
Joana-Coitado do Manuel. Na sua cabana deve estar muito frio, muita escuridão e a pobreza. Amanhã vou dar-lhe os meus presentes.

Joana(a pensar): “Hoje é que é a Noite de Natal éque se deve dar os presentes.Vou hoje ter a casa dele.”

Acto 7
Jardim/Rua

(Joana desce as escadas e vai para a rua.)

(Cães a ladrar)

Joana- Sou eu, sou eu.

(Cães calam-se)

Acto 8

Rua/Cabana de Manuel

(Joana anda muito até ver o grande pinhal)

(Joana vê uma estrela e pensa que é um amigo)

(Joana segue a estrela e a estrela faz uma roda à sua volta)

Joana(a pensar porque ouve passos):”Será um ladrão?”

(Melchior entra em cena)

Joana- Boa Noite
Melchior-Boa Noite. Como te chamas?
Joana- Eu, Joana
Melchior- Eu chamo-me Melchior. Onde vais sozinha a esta hora da noite?
Joana- Vou com a estrela
Melchior-Também eu, também eu vou com a estrela

(Joana e Melchior seguem a estrela até encontrarem outro rei)

Joana-Boa Noite. Chamo-me Joana e vou com a estrela
Gaspar-Também eu, também eu vou com a estrela e o meu nome é Gaspar

(Joana, Gaspar e Melchior seguem a estrela até que a Joana encontra outro rei)

Joana-Boa Noite. O meu nome é Joana. E vamos com a estrela
Baltasar-Também eu caminho com a estrela e o meu nome é Baltasar.

Acto 9
Pinhal/Casebre

(Os quatro seguem a estrela até ver um casebre sem porta)

(Anjos, vaca, burro e Manuel entram em cena)

Joana- Ah, aqui é como no presépio!
Baltasar- Sim, aqui é como no presépio.

(Joana ajoelha-se e pousa os seus presentes)

FIM!!!

NOITE DE NATAL ESCRITA POR CIM

Noite de Natal

A musica:
Um encontro com os Reis magos

Andei e andei até que encontrei o Melchior um rei que comigo vem,
andei e andei até que encontrei um outro rei chamado Baltazar que veio do fundo do luar,
a estrela brilhava pois era quem nos guiava ,
andei e andei até que encontrei um outro rei
que se chamava Gaspar que connosco vem a caminhar...

22/11/2007
Escrito pela Inês Sousa
Sou Joana e eu Manuel

Musica

Raparigas-Sou a Joana e tenho 9 anos

Rapazes-Sou o Manel e tenho 10 anos

Raparigas-Vem visitar o meu jardim!Tenho cães gatos,flores e peixes

Rapazes-Então vamos lá ver isso

Em coro-Então vamos,vamos,vamos,vamos lá! X2

22/11/2007

Escrito por Mariana Pereira da Silva
Cozinheira Gertrudes

Musica

A minha cozinheira sabe tudo ,tudo sabe
Corta ,corta ,corta sem se magoar,
Tira,tira, tira do forno o peru sem se queimar,
Mete,mete ,mete o sal sem o bacalhau estragar,
E daqui a pouco é o Natal a chegar! (X2 a música toda).

22/11/2007
Escrito por Mariana Pereira Da Silva

A noite de Natal versão do Franky, Rody, Samu e Gugas

A Noite De Natal
Cena I
(Joana brinca no jardim)

Cena II
(Sobe para o muro)

Cena III
(Encontra o Manel e o Miguel)
Joana- Olá! Quem são vocês !
Manel e Miguel- Olá! Nós somos amigos e vivemos no pinhal e encontramo-nos todas as manhãs.
Joana-Querem ser meus amigos?
Amigos- (excitados) sim! Encontramo-nos aqui amanhã.

O Miguel no dia seguinte, faltou. Tinha-se ido embora para França.


Cena IV
(Passou o Outono, chegou o Inverno)
(Noite de Natal)
Joana-Que noite tão bonita!
Queria saber como é o Natal em casa do Manel. (Vai para a cozinha.)
Joana- Ó Gertrudes... Tu que sabes quase tudo sobre o mundo, diz-me como é o Natal dos pobres, tipo o do meu amigo Manel.
Gertrudes-Olha minha menina...Sabes que os pobres não têm dinheiro portanto ele não tem presentes
(tira o peru do forno).


Cena V
A festa

(Joana entra na sala para ir comer)

Pais e tios-Prá mesa!!!Joana e companhia.

(começaram todos a comer, mas Joana continuava pensativa)

(começou-se a ouvir a música “Está na hora do menino ir deitar...”
Todos-Brinde!!!!

Cena VI
A estrela

(acaba o jantar)
Pais de Joana-Joana e primos, está na hora de ir deitar. Vamos à missa. (Joana

A noite de natal texto dramático pela catarina Morais

Cena 3

Joana

-Ainda falta muito tempo para o jantar?

Criada
-ainda falta um bocadinho menina.

Acto 3
Cozinha

Joana
-Gertrudes, ouve uma coisa.

Gertrudes
-(levanta a cabeça)O que é?

Joana
-Que presentes achas que vou ter?

Gertrudes
-Não sei, não posso adivinhar.

Joana
-E achas que o meu amigo vai ter muitos presentes??

Gertrudes
-qual amigo?-

Joana
-O Manuel.

Gertrudes
-O Manuel não, não vai ter presentes nenhuns.

Joana
-Não vai ter presentes nenhuns?

Gertrudes
-(abana a cabeça)Não

Joana
-Mas porquê, Gertrudes?

Gertrudes
-Porque é pobre.os pobres não têm presentes

Joana
-isso não pode ser Gertrudes.

Gertrudes
-(fecha a tampa do forno)Mas é assim mesmo

Musica de Gertrudes

Criada
-Já chegaram os primos.

(entram os adultos)

Joana
(comenta para o público)-Com certeza que a Gertrudes se enganou.O Natal é uma festa para toda a gente.Amanhã o Manuel vai-me contar tudo. Com certeza que ele também tem presentes.

(jantam)

Primo
-Joana, ali estão os teus presentes.

Joana
-(comenta para o publico)Tal vez o Manuel tenha tido um automóvel.

Convidado(adulto)
-São onze horas e meia.São quase horas da missa.E são horas de as crianças se irem deitar.

Todos
-Boa noite. Minha querida bom Natal .

Acto 4
Na cozinha
Joana

-Bom Natal, Gertrudes.

Gertrudes
-Bom Natal.

Joana
-Gertrudes, aquilo que disseste antes do jantar é verdade?

Gertrudes
-O que é que eu disse?

Joana
Disseste que o Manuel não ia ter presentes de Natal porque os pobres não têm presentes.

Gertrudes
Está claro que é verdade.Eu não digo fantasias: não teve presentes; nem árvore de Natal; nem peru recheado; nem rabanadas. Os pobres são os pobres. Têm a pobreza.

Joana
-Mas então o natal dele como foi??

Gertrudes
-foi como nos outros dias.

Joana
-Como nos outros dias??

Gertrudes
-Uma sopa e um bocado de pão.

Joana
-Gertrudes, é verdade??

Gertrudes
-Está claro que é verdade. Mas agora era melhor que a menina se fosse deitar.

Joana
-Boa noite.

Joana
-(comenta para o publico)uma boneca, uma bola, uma caixa de tintas e livros são tal e qual os presentes que eu queria. Deram-me tudo o que queria. Mas ao Manuel ninguém deu nada.Amanha vou dar lhe os meus presentes.

Joana
-(comenta para o publico)mas amanha não e a mesma coisa.hoje é a noite de natal.tenho de ir lá hoje.

Acto 5
(sai pela janela e vai para a rua)

(cães a ladrar)

Joana
-sou eu, sou eu.

Joana
-(para o publico)será possível que eu chegue até lá?

(andou,andou)

Joana
-(para o publico)Tenho os pés frios.

(andou,andou)

Joana
-Como hei-de encontrar o caminho?

(andou,andou)

Joana
-Esta estrela parece ser um amigo, vou seguir a estrela.

(andou)

(aparece o rei)

Joana
-Será um lobo?será um ladrão?

(andou)

Joana
-Boa noite.

Rei
-Boa noite, como te chamas?

Joana
-Eu,Joana.

Rei
-Eu chamo-me Melchior.Onde vai sozinha a esta hora da noite?

Joana
-Eu vou com a estrela.


Rei
-Também eu.

(andaram,andaram)

Joana
-Boa-noite. Chamo-me Joana e vou com a estrela.

Rei 2
-Boa-noite, também vou com a estrela e o meu nome e Gaspar.

(andaram,andaram)

Joana
-Boa-noite. Chamo-me Joana e vamos com a estrela.

Rei 3
-Boa noite, eu também vou com a estrela e o meu nome é Baltasar.

(andaram,andaram)

(chegaram ao casebre de Manuel)

Joana
-Ah!, aqui é como no presépio!

Rei 2

-Sim aqui é como no presépio.

(Joana pousa os presentes no chão)

Noite de Natal, versão do João do Eduardo e do Thomas

Acto I

Cena I
Jardim

(Joana dança no jardim) Alunas a cantar

Cena II

Muro

(Joana encontra um amigo)

Joana (contente)—Bom dia!
Manuel(sorrindo)— Bom dia!
Joana — Como é que te chamas?
Manuel—Manuel.E tu?
Joana— Eu chamo-me Joana.

( Sino a tocar)

Cena III
Jardim

( Manuel admirado)

Manuel (admirado)— O teu jardim é muito bonito!
Joana (feliz)— É. Queres ver?
Manuel (excitado)— Se não incomodar.
Joana— Não, claro que não.

( Manuel entra)

Manuel (boquiaberta)— É lindo, é lindo.
Joana (explicando)— Aqui é o cedro. É aqui que eu brinco.

(apito da fábrica)
Manuel (triste)—Meio-dia.Tenho de me ir embora.
Joana (interrogando)—Aonde é que tu moras?
Manuel (respondendo)—Além nos pinhais.
Joana —É lá a tua casa?
Manuel—É mas não é bem uma casa.
Joana—Então?
Manuel (tristonho)—O meu pai faleceu . Por isso somos muito pobres. A minha mãe trabalha todo o dia mas não temos dinheiro para ter uma casa.
Joana (curiosa)—Onde é que dormes?
Manuel—O dono dos pinhais tem uma cabana onde dorme uma vaca e um burro. E por esmola deixa-me dormir ali também .
Joana ( preocupada ) —E onde brincas?
Manuel (explicando)—Brinco em toda a parte. Dantes morávamos no centro da cidade eu brincava no passeio e nas valetas. Brincavam com latas vazias , com jornais velhos, com trapos e com pedras . Agora brinco no pinhal e na estrada. Brinco com as ervas, com os animais e as flores.
Joana (com pena)— Mas eu não posso sair deste jardim. Volta amanhã para brincar comigo.


( Joana despede-se)
Acto II

Cena I

Sala de jantar
(É Natal.)

Cena II
Corredor
(Joana conversa com a criada)

Joana — (excitada) Ainda falta muito tempo para o jantar?
Criada — Ainda falta um bocadinho, menina.

Cena III
Cozinha
(Joana vai falar com a cozinheira)

Joana — Gertrudes, ouve uma coisa.
Gertrudes — (com cara assada) O que é?
Joana — (curiosa) Que presentes é que achas que eu vou ter?
Gertrudes — Não sei. Não posso adivinhar.
Joana — E que presentes é que achas que o meu amigo vai ter?
Gertrudes — (um bocadinho confundida) Qual amigo?
Joana — O Manuel.
Gertrudes — O Manuel não. Não vai ter presentes nenhuns.
Joana — (espantada) Não vai ter presentes nenhuns?
Gertrudes — Não.
Joana — Mas porquê, Gertrudes?
Gertrudes — Porque ele é pobre. Os pobres não têm presentes.
Joana — (ultrajada) Isso não pode ser, Gertrudes.
Gertrudes — Mas é assim mesmo.

(Joana fica espantada)
Cena IV
Sala de Jantar

Criada — (abrindo a porta) Já chegaram os primos.

(Festa de Natal)

Todos — (felizes) Bom Natal!
Joana — (confirmando-se) Com certeza que a Gertrudes se enganou. O Natal é uma festa para toda a gente. Amanhã o Manuel vai-me contar tudo. Com certeza que ele também teve presentes.
Primo — (puxando Joana pelo braço) Joana, ali estão os teus presentes.

(Joana abre os presentes)
Joana — Talvez o Manuel tenha tido um automóvel.
Adulto — (ensonado) São onze horas e meia. São quase horas de missa. E são horas das crianças se irem deitar.

(Toda a gente sai menos a Gertrudes e a Joana)

Pai e Mãe — Boa noite minha querida. Bom Natal.

(fecha-se a porta)

Cena V
Cozinha

Joana — Bom Natal, Gertrudes.
Gertrudes — Bom Natal, Joana.
Joana — (preocupada) Gertrudes, aquilo que disseste antes do jantar é verdade?
Gertrudes — O que é que eu disse?
Joana — Disseste que o Manuel não ia ter presentes de Natal porque os pobres não têm presentes.
Gertrudes — Está claro que é verdade. Eu não digo fantasias: não teve presentes, nem árvore de Natal, nem peru recheado, nem rabanadas. Os pobres são pobres. Têm a pobreza.
Joana — (triste) Então como foi o Natal dele?
Gertrudes — Foi como nos outros dias.
Joana — E como é nos outros dias?
Gertrudes — Uma sopa e um bocado de pão.
Joana — (desconfiada) Gertrudes, isso é verdade?
Gertrudes — Está claro que é verdade. Mas agora era melhor que a menina se fosse deitar porque é quase meia-noite.
Joana — Boa noite.

(Joana sobe para o quarto)

Joana — Uma boneca, uma bola, uma caixa de tintas e livros. São tal e qual os presentes que eu sempre quis. Mas ao Manuel ninguém deu nada.
Joana — (triste) “Que frio lá deve estar. Que escuro lá deve estar. Que triste lá deve estar.”
Joana — Amanhã vou lhe dar os meus presentes.
Joana — “Amanhã não é a mesma coisa. Hoje é que é a Noite de Natal.”

(ouvem-se as badaladas da Igreja)

Joana — “Hoje. Tenho de ir hoje. Tenho de ir lá agora, esta noite. Para que ele tenha presentes na Noite de Natal.”

Cena VI
Jardim

(Joana sai de casa mas os cães ladram)

Joana — Sou eu, sou eu.

(Joana abre a porta do jardim e sai)

Acto III

Cena I

Rua de Noite


Joana (pensa) — “ Tenho medo”
Joana — “ Será possivel que eu chegue lá?”
Joana — “ Tenho muito frio”
Joana — “ Como hei-de encontrar o caminho para a cabana”

Cena II

A estrela

( a estrela aparece )

Joana(pensa) — “ Esta estrela parece um amigo”.

( Joana segue a estrela)

Cena III

O encontro com os Reis magos

( Joana ouve passos)

Joana ( pensa) — “ Será um lobo?”
Joana— (Será um ladrão?)

( Aparecimento do Rei Melchior)

Joana ( espantada ) —Boa noite.
Melchior—Boa noite. Como te chamas?
Joana—Eu, Joana.
Melchior —Eu chamo-me Melchior. Onde vais a esta hora da noite?
Joana (explica)—Vou com a estrela .
Melchior(explica)—Também eu, vou com a estrela.

(Aparecimento do rei Gaspar)


Joana (espantada) — Boa noite. Chamo-me Joana e vou com a estrela.
Gaspar—Também eu, vou com a estrela e o meu nome é Gaspar.
(Aparecimento do rei Baltasar)


Joana (excitada)— Boa noite. O meu nome é Joana. E vou com a estrela.
Baltasar—Também eu caminho com a estrela e o meu nome é Baltasar.


Cena IV

O presépio


Joana ( boquiaberta) — A!! Aqui é como no presépio!!
Baltasar ( espantado) —Sim, aqui é como no presépio!

( Joana ajoelha-se e pousa os presentes)

Mús.Canção de Natal

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Mensagem da escritora Isabel Alçada

Caros Amigos



Alunos e Professores da Escola Europeia

Queria que soubessem que a minha visita à vossa escola me deixou fantásticas recordações e que gostei muito de ver o vosso site e o vosso blogue.
Espero que estejam a ler livros que vos interessem, vos façam sonhar ou vos divirtam.

Não vos respondi logo às vossas mensagens porque tenho uma vida muito cheia de assuntos que vão preenchendo todas as horas, todos os minutos e todos os segundos!

E, como sabem, a Ana Maria Magalhães e eu fazemos questão de guardar sempre algum tempo para escrever.

Espero que o frio de Bruxelas não faça congelar o vosso entusiasmo pelas histórias, pelos poemas e pelas informações que os livros sempre oferecem a quem se dispõe a dedicar tempo à leitura. Desejo que tenham óptimas notas e que as férias de natal não demorem.

Um beijinho para cada um e muitos abraços para os colegas professores da Escola Europeia de Bruxelas.

Isabel Alçada

domingo, 18 de novembro de 2007

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Turista Virtual pelo Diogo

—Olá, Teresa, há tanto tempo...
— Tens razao " há tanto tempo"...
—Como vao as coisas por cá ?
—Sempre dias de sol... no outro dia o meu filho foi visitar monumentos importantes para Portugal.
—O meu está a fazer um projecto de Intercâmbio com a Espanha e com a Finlândia.
—Explica lá isso melhor!!!
—Olha, o meu filho com os seus colegas e com o professor escolheram duas mascotes com os nomes de "Troti" e "Artur". O Troti é uma Rena e o Artur pode-se dizer que é uma batata. A mascote que os finlandeses enviaram chama-se Matti e os espanhóis ainda não enviaram mas podes vê-las no sítio htt://p4poa.blogspot.com e lá verás tudo sobre eles.
—Isso é mesmo muito engraçado!
—Eles já fizeram isto o ano passado, escrever num diário, pôr informação sobre a escola, sobre eles e sobre Portugal e muito mais...
—Isso é mesmo muito bom!
—Em que língua se comunicam?
—Eles comunicam-se em inglês. O melhor vem agora: se tudo correr bem, eles podem ir à Finlândia ou a Espanha. Na verdade, isso aconteceu.; eles estão agora na Finlândia numa terra chamada "Kuopio".

— Quem me dera que este sonho fosse realidade! —pensou o Diogo muito impressionado com esta oportunidade.

O turista Virtual

- Olá, há tanto tempo queria falar contigo para te perguntar se já viste um menino chamado António na nossa escola .
-Não,não,nunca ouvi falar nem o vi.
-Quem é?
-É um menino que veio de Portugal passar férias aqui em Bruxelas.
-E como é que ele é?
-É da nossa idade e da nossa altura.
Ele traz com ele uma máquina para tirar fotos e uma de filmar e anda sempre com o mapa das ruas na mão para não se perder.
-Deve ser divertido, deve ser turista perfeito.
-Vem para conhecer a nossa escola os nossos costumes ... Ah e vem também para conhecer e levar fotos dos monumentos de Bruxelas para dar a conhecer aos seu amigos.
-Se o vires és capas de o orientar?
-está descansado ,faço-o dar uma volta a Bruxelas e aos monumentos numa hora ,com recordações e imagens.
-Como?
leva-lo á Internet.
-Porreiro não me tinha lembrado.Também o vou ajudar assim.

O turista virtual

—Hoje vamos investigar o caso sobre o turista virtual—disse a apresentadora a passar a palavra para a jornalista.

— Estamos a entrar na sala do p5poa. Estão ali alguns alunos, vamos depressa interroga-los!- disse a jornalista apressadamente:

-Olá! Sabe para que serve o projecto turista virtual?

-Nós somos os rapazes e sabemos para que serve esse projecto.-disse um deles.

-Então para que serve?

- Não sabemos.- disse um.
- Então porque disseste?
Disse outro:
- também não sei.

-Está ali outra aluna! Vamos depressa questioná-la-exclamou

-Desculpa mas sabes para que serve o turista virtual?
-Sim.E eu sou a Catarina Borges.
-Tem alguma coisa a ver com o caso da Maddie Mcann?
-Não.O turista virtual significa que uma turma de um país envia um boneco com um diário
Depois manda-se o boneco para uma turma de outro país que faça correspondência.
-Então é um projecto educativo?
-Sim.
-Então,espero que a questão do turista virtual esteja resolvida entre nós!
Fim

O turista Virtual por Inês Sousa

Wolluwe - Escola Europeia sem Fronteiras

Olá, estamos aqui na sala p5poa e eu fui informada sobre algumas coisas , portanto vou explicar-vos o que se está a passar.
Os alunos iniciaram um projecto intercâmbio com uma escola Espanhola e outra Finlandesa.
Este projecto tem como objectivo conhecer outros modos de vida e ao mesmo tempo conhecerem-se uns aos outros.
Através da Internet, os alunos apresentam-se.
Da Finlândia chegou o Matti uma pequena mascote, mas da Espanha ainda não sabemos bem.
Os alunos do p5poa também vão enviar cadernos, um para Espanha e outro para a Finlândia, onde os alunos escrevem o dia a dia.
Alem dos cadernos, serão também enviados documentos informativos sobre Portugal, Bélgica e a escola Europeia.
Assim por correio ou por computador os alunos vão se conhecendo.
Os alunos estão muito entusiasmados e cheios de vontade de participar neste divertido projecto.

"O turista virtual"do Rody

Os alunos do p5poa organizaram um projecto de intercâmbio com a Finlândia e a Espanha.

Nós e eles escolhemos uma mascote que é um peluche.

Nós estamos em Bruxelas e os Espanhóis estão em Torrent.

Nós temos um caderno onde todos um dias um dos alunos escreve o seu dia.

No fim eles devolvem-nos o caderno e nós podemos ver o dia a dia que eles vivem.

O Turista virtual versão da Vera

Diário de uma repórter

Olá! Estamos aqui em directo e exclusivo na Escola Europeia de Bruxelas II.
Hoje vamos falar de uma turma portuguesa do 5° ano que está a fazer um intercâmbio com Finlândia e Espanha. A turma portuguesa já viu as apresentações e a mascote da Finlândia! Agora já estão a preparar os cadernos e as mascotes para mandar para Finlândia e Espanha.
Vamos entrevistar o Professor José Fragoso para saber mais sobre este assunto:
- Olá José!- cumprimentei.
- Olá!- respondeu-me o professor.
- Então como é o intercâmbio com Finlândia e Espanha?- perguntei.
- É com cadernos, apresentações, textos e mascotes. Eles estão a ficar excitadíssimos - e convidou-me a ir entrevistá-los!
- Muito bem, vamos lá!- disse eu.
Aproximei-me da Ana Catarina...
- Então Ana qual é a tua mascote preferida?- perguntei
- É o Troti (a rena) porque é muito fofinho- respondeu-me ela.
- Estás a gostar deste projecto?- inquiri.
- Estou porque é giro trocar conhecimentos nossos!- exclamou.
- Gostavas de ir a Espanha ou Finlândia?
- Preferia ir a Espanha- retoquiu a Ana.
- Então que já temos alguns conhecimentos teus vamos entrevistar a Catarina.
- Adeus!- despedi-me.
- Adeus!- despediu-se a Ana.
Cheguei perto da Catarina.
- Olá!- cumprimentei.
- Olá!- respondeu-me a Catarina.
- Queres muito conhecer os outros alunos?- perguntei.
- Sim quero! É muito giro conhecermo-nos uns aos outros! - exclamou entusiasmada a Catarina.
- E gostavas de visitar esses países?- questionei.
- Gostava muito e pode ser que vá!- disse a Catarina entusiasmada.

E assim foi a nossa descoberta sobre o intercâmbio!

CORTA!!

O Turista Virtual pore Catarina .

O projecto tem por base de conhecer outros países.
Nos mandamos um boneco.Por agora estamos a fazer com os Finlândia, Kuopio e Espanha,Valência,torrente.pronto uma espécie de intercâmbio.
E assim e que veio o turista virtual.
A Finlândia mandou sua mascote o nome e Matti. Os Espanhóis ainda não mandaram a mascote, mas o problema e que nos, os finlandeses e os espanhóis, estamos a fazer todos juntos.

O Inter intercâmbio (em exclusivo) Alvaro

—Olá, estamos aqui na escola Europeia de Bruxelas II, eu sou o repórter Socarlos Almaca e estou aqui na sala do P5POA a examinar um projecto de intercâmbio. Vamos aqui entrevistar o aluna, como se chama?
—Álvaro.
—Ah, olá Álvaro em que consiste este projecto?
—Este projecto consiste em arranjar uma mascote, levá-la e mostrá-la aos colegas da Finlândia coisas sobre Portugal.Também consiste saber mais sobre as pessoas da Finlândia e da espanha.

—Muito obrigado Álvaro.

—Também podemos ir a Espanha ou à Finlândia-ainda disse o Álvaro-mas não tenho a certeza.
—OK. Muito obrigado e adeus mas só mais uma pergunta. Já levaste a Mascote para casa?
—Não mas hoje ou amanha vou levá-la.
—Obrigado. Xau - despediu-me eu deste simpático aluno do P5POA.

Turista Virtual ( reportagem do João)

Hoje, ao meio-dia, ouvi rumores sobre um Intercâmbio.
Agora estamos aqui na sala do P5POA, em directo e em exclusivo com uma aluna.
- Olá! Como te chamas? - perguntei eu.
- Catarina Morais- respondeu ela.
- Então, ouvi dizer que estão a organizar um Intercâmbio. Qual é o objectivo? -questionei eu.
- É verdade. O objectivo de um Intercâmbio é simplesmente ficar a conhecer países mais distantes e fazer novas amizades- afirmou ela.
- Demora mais ou menos quanto tempo a organizar isto?- interroguei eu.
- Depende. Se nos aplicarmos a fundo demora 2 semanas. Mas no nosso caso levou 1 mês- explicou ela.
- E durante esse tempo como se contactavam?- questionei eu.
- Nós falávamos pelo Etwinning que é do género do MSN- respondeu ela.
- Obrigado por esta informação- agradeci .
- E agora vamos até à Finlândia e depois até Espanha para conhecer a opinião deles- expliquei eu.
- Bye!! - despedi-me.

CORTA!!

O turista virtual de Gonçalo

Entrei na sala P5poa e estavam todos a preparar um projecto de intercâmbio.
Falei com o professor e ele disse-me que um dia a Finlândia lhes mandou pelo correio uma mascote chamada Matti e um diário. O diário trazia mapas da Finlândia se também infromações sobre a sua escola.
No caderno vinham coisas escritas pelos meninos.
O professor disse-me que já tinham decidido as mascotes. Uma delas era uma rena com um cachecol verde. O nome dela é Troti. A outra mascote é uma batata vermelha. O nome dela é Artur.
Alguns alunos do p5poa já escreveram coisas de Portugal no diário. Também já mandaram postais para a Finlândia. Agora estão a fazer textos para mandar para lá.

Turista virtual (reportagem da catarina)

-Olá boa tarde!!!! estamos aqui em directo e em exclusivo com os alunos do p5poa-diz a repórter com entusiasmo.
-os alunos deste ano estão a fazer um intercâmbio -diz rapidamente
-Boa tarde professor. É verdade que estão a fazer um intercâmbio??
-Sim, é verdade, os meus alunos estão muito excitados- responde o professor
-Onde se situam as outras duas escolas??-
-Uma é em Kuopio, na Finlândia e outra em Valência, na Espanha-
-Obrigada professor!! agora vamos entrevistar um aluno, o João.
-olá
-Olá, João!é verdade que há duas mascotes?? como se chamam??
- Uma é a rena, o Troti e o outro é o Artur que é parecido com uma batata.
-Qual deles preferes??
-O meu favorito é o Artur é mais fofinho, mas prefiro o nome Troti pois, fui eu que lhe dei o nome... hehe!!
-Obrigada João! agora vamos falar com o aluno Thomas!
-Olá!
-Olá Thomas!como se chama a bonequinha que os Finlandeses mandaram?-
-É a Mattis e é loirinha como todos os filandesas... hehe.
-Qual é o objectivo que pretendem com este intercâmbio?-
-É fazermos novos amigos, treinar o inglês e alem disso divertimo-nos muito... hehe!!
-E assim acaba esta entrevista fantástica aos alunos do p5poa que vão continuar
o intercâmbio.

CORTA!!!

Turista virtual-versão Carla-O meu diário

Olá! Ouvi falar sobre um projecto que estavam a fazer no 5°ano e quis saber como funcionava.
Entrei na sala do 5°ano português e fiquei muito impressionada!:era um Intercâmbio!A gora vou contar-vos como funciona:
1.Escolhem uma mascote que neste caso tinham que escolher uma para a Finlândia e para a Espanha(duas mascotes).
2.Prepara-se tudo para depois enviar:apresentações, diários e muito mais coisas...
A partir disso podem comunicar entre eles e conhecerem-se melhor.
Perguntei muitas coisas ao professor deles:
—Senhor professor! O Intercâmbio serve exactamente para quê?
—Serve para fazer novas amizades e para nos conhecermos melhor entre nós.
—Os alunos estão contentes por este projecto?
—Sim! Muito!!
—Isto é muito interessante!E gostei de vos conhecer!
Assim acabou o dia com uma descoberta.

O diário do repórter de Ana Catarina

12/11/07

Ouvi uns rumores, sobre uma classe que está a fazer um intercâmbio. Eu e a minha equipa "Intercâmbios na televisão" decidimos ir visitá-la. Agora vou dormir para amanhã estar em forma.



12/11/07 01.30 am

Não estou a conseguir dormir. Estou demasiado ansioso.



13/11/07

Acordar às 07.00 am não custa nada.Mesmo que não tenha conseguido dormir...

—Tenho que ir à classe do 5° ano português!



13/11/07

—Estão preparados, equipa?

—Sim!

—Então vamos lá!

Batemos à porta e entramos.

Era uma sala maravilhosa, toda decorada.

Preparei-me e... acção!

— Bom dia telespectadores. Estamos em directo da classe do p5poa.

— Olá-disseram os alunos.

— Estão a fazer um intercâmbio com quem?

— Estamos a fazer com a Finlândia e com Espanha –disseram duas raparigas chamadas Catarina e Vera(pareceram-me muito simpáticas).

-Sabem o objectivo do intercâmbio?

-Eu sei- disse um menino.

-Eu, eu!!! -insistiu a Mariana.

Decidi perguntar a uma menina chamada Carla.

-Sabes a resposta Carla?

-Acho que serve para conhecermos novas pessoas e treinarmos várias línguas.



13/11/07

Ainda passei um bocado a divertir-me.

Foi um dia cheio de brincadeiras.Lembrei-me quando eu era criança também tive um repórter na minha classe porque estavamos a fazer um intercâmbio.

Que saudades de ser criança...

O turista virtual - De Eduardo V. Lopes

- Aqui Ashelin Roberts em directo da Escola Europeia Bruxelas II (EEB2). Pelos vistos, a turma do P5POA está a fazer um intercâmbio com escolas da Espanha e da Finlândia. Vamos entrevistar um aluno chamado Eduardo.
- Eduardo, como é que tu, o teu professor e os teus colegas organizaram este projecto?
- Bem, tudo começou no ano passado quando nós e a turma alemã fizemos uma espécie de intercâmbio também. Elegemos mascotes, arranjamos diários e a seguir trocamos tudo. No diário alemão, eu e a minha turma contamos lá coisas sobre nós e informação sobre Portugal e vice-versa. Agora estamos a fazer a mesma coisa só que com uma escola espanhola e outra finlandesa. As nossas mascotes chamam-se Troti e Artur, e a deles chama-se Matti (ainda não sabemos o nome das mascotes espanholas).
- Obrigado, Eduardo. Isto foi Ashelin Roberts, em directo da Bélgica.

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Poema

Quem és tu menina?
Uma menina que não sorri ao acordar,
que não lê o conteúdo mestrioso que os livros possuem,
menina que não cresce nem nasce

Quem és tu??
menina que não vê,
que não sente a alegria e a tristeza do dia a dia
e que não cheira as mais belas rosas vindas dos campos

Quem és tu menina??