quinta-feira, 14 de agosto de 2008

a menina do tempo

desde que pequenina que a menina sorria sem parar mesmo a uma senhora que só gritava ás crianças sempre que ela passava a senhora sorri.O seu sorriso era de tal forma contagiante que parecia que os dias nasciam sempre sorridentes qual fosse a situação ela sorria.Um dia houve uma seca enorme, a menina subiu até á montanha mais alta, e chorou enquanto a menina chorava o céu parecia também chorar quando a menina viu que a água já era suficiente para toda a gente a menina parou de chorar e voltou a sorrir, as pessoas ao aperceberam-se do seu acto foram aplaudir debaixo da montanha.Passaram a chamar-lhe"a menina do tempo"

nada melhor do que a praia

nestes últimos dias tenho estado sempre na praia tem estado calor até se podem grelhar bifes
em cima dos carros eu até já aprendi uma coisa se deixarmos um balão no carro durante 4 horas o balão rebenta, a minha irmã fartou-se de chorar porque o balão era dela.já que não vos posso ver falo por e-mail.continuem a enviar-me mensagens pelo Yahoo.tenho muitas saudades mas vou enviar vos alguns contos

um conto para ler e provar

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Ferias de verao:lagos

ola ,


eu catarina b (maria da ,)
estou em lagos,mas vim da Quarteira para ficar uns dias com a Mariana,
eu a minha mother e amiga estamos a fazer um curso de barco a vela.



BJS catarina b
para mais informaçao mandem mensagens por yahoo

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Festa de fim de ano






As leituras deste ano continuam agora em casa. Sempre que quiseram pôr a leitura em dia podem deixar aqui as vossas impressões.

Para já, aqui ficam algumas fotos da nossa festa de fim de ano.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Noticia

vieram à nossa sala, alguns alunos do secundário.

O Thomas e o Pedro

Pedro-Hoje fui visitar a primaria, ao meu lado esta o Thomas.
Ate agora esta a ser divertido e eu vou dar sorte para que eles passem de ano.
Thomas- Olá, hoje os do 1 secundário vieram visitar-nos. Explicaram-nos como era a vida no secundário. É muito fixe.

O Diogo o Bernardo e o Sebastião

Ola.
Hoje os do secundário vieram á nossa sala.Primeiro estivemos a falar sobre os bons e maus momentos que passamos na primária.Cada um deu a sua palavra.Terminada a reunião fomos à sala didáctica arrumar o material dos projectos.Logo a seguir estivemos no recreio.Foi essa a nossa manhã.
Adeus.Até logo.

O Eduardo, Duarte e o Henrique

Hoje tivemos a visita dos alunos do primeiro secundário. Estivemos a falar de como é a vida e as aulas lá no secundário, se gostam dos professores, se têm boas recordações da primária e quais foram os bons e maus momentos na primária.

A maior parte dos sítios que foram falados: a classe de mar, verde e de neve.

Eduardo: As coisas boas que me aconteceu foi na classe verde quando passeámos na floresta mas apanhei alergia ao feno. Também na classe de neve porque aprendemos a esquiar; mas fiquei preso na neve durante 20 minutos.

Duarte: Na classe verde tambem comemos ortigas.

Henrique: Na classe de neve tive uma medalha com 2 estrelas.

João, Alexandra e Sara

Bom dia a todos,
Estamos aqui com os do primeiro secundário a conversar sobre o que nos vai esperar para o proximo ano. O que ouvimos até agora é agradável.
No início falamos dos bons e maus momentos da primária. Depois apresentamos algumas coisas aos do secundário que eles nunca tinham visto na primária: O materila didáctico.
Adoramos a visita.

Notícias

Olá!!
Hoje é dia 18 de Junho de 2008.
Estou aqui com a Sarah e com a Isadora, que são do 1° ano secundário.
Primeiro estivemos a contar os bons e os maus tempos na primária e a falar da vida no secundário.
Depois fomos ao recreio.
Agora passo a palavra à Sarah:

Olá! Eu chamo-me Sarah e tenho 11 anos. Nasci no dia 22 de Novembro de 1996. Quando for mais velha gostava de ser escritora. Hoje visitei a primária e comparei como era a vida no primário quando eu estava lá e agora. Cá por mim acho que agora é muito melhor. Também gostei muito do recreio da manhã porque trouxe-me lembranças, especialmente do murinho.

Passo a palavra à Isadora:

Olá! Eu chamo-me Isadora e tenho 12 anos. Nasci no dia 21 de Abril de 1996. Tenho dois gatos. A Fatal e o Bazooka. A primária mudou imenso: nós não tinhamos computadores nem smart boards mas agora há, apesar do smart board estar desregulado. Foi super fixe voltar à primária mas não havia bola para jogármos no recreio. Há imensas diferenças, a primária está melhor do que antes mas apesar disso prefiro o secundário. Isadora

Espero que gostem do secundário


Sarah e Isadora

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Como fazer a paz

Era uma vez uma tartaruga chamava Touché e um cachorro Dum Dum que tentavam fazer a paz entre os animais então a tartaruga disse .
-Há muitas pessoas zangadas eles têm de fazer a paz,Perguntou o cachorro
-Mas como?
A tartaruga não sabia a resposta .
Pensou,pensou... até que,veio a ideia uma luz.
Perguntou aos animais a razão de tanta zanga.
Perguntou ao coelho, ao gato, ás aranhas, aos pássaros e a todos os que viviam na floresta.
A resposta foi praticamente a mesma:
-O sol não brilhava ; as nuvens choram o céu estremece e todos andam tristes,rabugento e perguntam o que fizeram de mal?
O cachorro Dum Dum perguntou á mãe natureza a razão.
E ela respondeu.
-É o Inverno, as, noites longas os dias são pequenos, há chuva frios mais passa bem depressa, vem aí a Primavera e o sol brilhara de novo as nuvens deixam de chorar o céu fica azul de novo e os animais começam a sorrir.
O cachorro tinha a resposta foi rápido contar á amiga.
Afinal tudo era por causa do tempo.

Adeus da morte

Num dia belo, já há muito tempo.
Eu e um dos meus melhores amigos, Luís, estavamos à beira da nossa morte. Já eramos muito velhotes.Vivemos uma bela vida, em Portugal.Tivemos imensos aventuras juntos.
Mais uma estávamos prestes a viver.
Com três dias passados, morremos.Pois estávamos tão doentes, tão doentes que acábamos por morrer.
Morremos com as lágrimas das pessoas que nos amaram.Tanta lágrima que caíu.A 25 de Março de 1963 deixamos a vida, porém partimos para outra.
Qualquer coisa de estranho aconteceu.Parecia que o nosso corpo se estava a evaporar.Estava mesmo.De repente estávamos no céu.Ao lado de Deus.Nunca tínhamos visto tal coisa.Tudo tão limpinho, que nem um paraíso.
Todos nos acolheram bem.Parecia um hotel de cinco estrelas.
Deus disse-nos que quando voltássemos à vida, nao nos íamos lembrar de uma única coisa.
Quando de repente acordei com o meu coração a bater a uma velocidade tremenda.Tinha tido um pesadelo, no céu.Pensava que no céu não se tinha pesadelos, mas pelos vistos também se tem.
Mais um dia passou, quando bem de manhãzinha fui pescar para o rio.Pela primeira vez consegui pescar.Descobri que no céu tudo se consegue, mesmo aquilo que nunca conseguimos fazer.
Já na hora de almoçar comí um peixe frito com batata cozida.Estava delicioso.
Foi o primeiro e último que nós comemos no céu.
Pois, naquela noi te acordei na minha cama na vida real.
O mais incrível é que não nos lembravamos de nada.
Tive sorte que escreví este diário.
Foi uma bela viagem no tempo.


Fim

O cão da Mansão dos Baskervilles parte II

O Cão da Mansão dos Baskervilles,
MCCMXLII
Eu, Francisco quis tentar descobrir a causa da trágica morte de Hugo Baskerville e os seus companheiros , neste ano de 1842.
Ao revistar a casa, encontrei na Sala de Bilhar da Mansão, um papel, meio queimado, á beira da lareira. Peguei nele.
Virei-o, revirei-o e reparei que o papel tinha sido molhado, antes de ser queimado.
O papel tinha ainda restos do carvão do lápis que serviu para escrever a carta.
Passei com uma caneta, por cima do carvão do lápis de onde lia-se:
“ Para Hugo Baskerville, entregar dia 13
Secreto
Caro Hugo, se quiser ter avida salva enquanto estiver na propriedade,veha ter comigo ao lago às 12:00
Stapleton Vandeleure”
-Interessante- disse eu ao meu amigo Davd Baskerville, que veio hoje de New York.
- Sim, mas temos de saber primeiro quem é esse Stapleton.- afirmou ele
-Eu sei quem é. Vive nos arredores da Merripit Cottage- interrompe o criado Bradley
- Vamos lá. A noite está a chegar- disse eu
Lá fomos nós a caminho da casa de Stapleton.
Chegando a casa dele, não estava ninguém. Ouviu-se um rugido feroz. Finalmente encontrámos um cão gigante. Devia ser o cruzamento entre um Rottweiller e um Pastor Alemão.Tiha o corimento e a largura de um carro.
-Por todos os deuses do Inferno! Que vieram vocês aqui fazer? – ruge a fera
-Nós...Nós queríamos ver o cão desta charneca- dissemos os três em coro.
- Sou eu...- respondeu o cão
-És tu que matas todos os que vivem cá?- perguntou David
- Não. Levo-os para o Espaço entre os Espaços.Saltem para o meu dorso. Vão ver.
O cão levantou voo e abriu-se um vortex á nossa frente.
Entrámos. Estavam lá todo os desaparecidos.
De repente a sala branca onde estávamos ransformou-se numa nuvem.
O cão desapareceu para sempre e os “mortos-vivos” voltaram a viver normalmente.
FIM

A aventura do Dr. Who

Era uma vez um Dr. Do tempo, que estava envolvido numa guerra do bem contra o mal absoluto. Nenhum dos senhores do tempo sobreviveu então o Dr. teve por missão de salvar o universo do mal.
Uma das suas aventura foi que, quando chegaram à terra, ele e a companheira Rosa Taiwler, teve um problema e sem querer eles e a nave Tardis foram parar à terra com um grande problema, que foi, pôr tecnologia avançada do 4° milénio que em quanto estavam no 3° milénio. Por causa disso abriram um buraco inter espacial, e apareceram montes de inimigos.
Primeiro apareceram os Sibers Mens e mais tarde os Daleks e com eles a arca de Génisis. Mas o Dr. Não sabiam o que era. Os Sibers Mens não sabiam que os Daleks eram uma raça superior e então fizeram-se quase todos exterminarem-se.
Mais tarde a arca de Génesis abriu-se e depois o Dr. soube que era uma prisão de Daleks.
Então o Dr. acabou por tomar uma decisão que foi abrir outro buraco inter especial para manda los para o inferno e conseguiram.
Mais tarde todos morreram no inferno.

A Magia da Moda

Eu era uma desenhadora de moda e o Frio,é o meu cão falante,que esta sempre com frio.O meu fiel compahneiro. Um dia virei-me para o Frio e disse :
-Frio,se fosse-mos ao espaço ? era giro ,desde pequena qui sir,mas desenhadora é mais fácil e alias fui eu que desenhei .
-sim,era giro,quem vai gerir o studio ?-pergunta Frio.
-Eu sei é a...-disse.-A Vera .
-esta bem.Espera ai,a Vera?!Catarina!
-sim ,porqué?É boa.
No dia seguinte fomos à nasacom tudo tratado.
Havia um planeta chamado Éris.(já no fogetão)
-Vamos ver este planeta.
-É Éris,catarina.
-O.K.(chegamos a Éris)
Viamos os abitantas do planeta era horrivel estavam nus!
Fiz roupa dias e noites sem fim,por fim acabei vendi ate saber que eram mágicos,agradeceram nos pela nossa gratidão, deram nos poderes mágicos voltamos para a terra são,salvos e foi assim que chamei “A Magia da Moda”,pois antes tinha um nome ridiculo”sorte a tua”foi a minha mãe que deu.

Uma viagem ao mundo da fantasia

Num Verão quente eu, Harry encontrei um cão. Dei-lhe de comer, dei-lhe banho e deitei-o.De manhã, acordei e fui ter com o meu cão Pantufas. Ele surpreendeu-me pois tinha feito a cama, o pequeno-almoço e disse-me “Bon Apetit” . Eu logo me apercebi que ele era diferente, era bondoso, inteligente e que tinha características humanas.
Certo dia, leve-o para a cabana poeirenta e mostrei-lhe livros antiquíssimos. De repente, o chão começou a tremer, o chão desabou e eu e o Pantufas caímos. O Pantufas disse:
-Por favor não me faça mal. Portei-me bem.
Durante minutos ouviu-se silêncio. Uma voz saiu da parede e disse:
- Não se assustem!- disse alguém com uma voz estranha.- Vão entrar no mundo da fantasia.
Num abrir e fechar de olhos eu e o Pantufas estávamos noutro mundo. Lá tudo falava, até o chão. O Pantufas reparou em 3 cadelas e foi lá meter conversa enquanto eu, procurava saída. Ao passear pela rua choquei contra um mago. Assustado exclamei:
-Desculpe, desculpe.
-Não faz mal meu filho! Eu sei tudo sobre ti. Coitado, deves estar assustado. Anda até minha casa.-disse sorrindo o mago.
Lá fui eu. A sua casa era gigante. Estava cheia de poções. Lembrei-me de lhe perguntar:
-Desculpe, tem alguma poção para voltar o tempo atrás?
-Tenho, mas não te posso dar- explicou o mago com os olhos em chama.- Primeiro tens que cumpriruma missão que o presidente te dirá.
Então lá fui eu ter com o presidente. Quando lá cheguei ele exclamou:
- Olá! A tua missão é de encontrar o tesouro de Deus. Próximo!
Sem nenhuma pista procurei, procurei e lembrei-me do excelente faro do Pantufas.
Fui lá buscá-lo e passámos por inúmeras aventuras, uma delas com samurais e formigas devoradoras até que... encontrámos o tesouro!! À vinda choquei contra um poste de madeira que segurava a cavalariça e desmai-ei. Ouvi alguém dizer:” Acorda, são horas de ir para a escola”. Era a minha mãe. Acordei e percei que estava no meu mundo. Será que tudo fora um sonho u será que o mago vira que eu tinha o tesouro. E nesta longa vida nunca cheguei a decobrir a verdade.
Espero que tenha gostado, e preparem-se porque se isto não fora um sonho um de vocês pode ser o próximo!!!

Fim

O zumbido

Há dois dias, tudo parecia normal na empresa de entregas espaciais Planet Express no ano 3004. Eu estava a arranjar a nave espacial quando o meu patrão, o professor Farnsworth; entrou com más notícias.
- Novidades, pessoal! Vocês têm de coleccionar mel de abelhas mortíferas!
- Mas, professor, isso não é perigoso?-perguntou Bender, o meu amigo robô. Ele era cinzento e brilhante. Eu e ele somos amigos desde a Universidade de Marte.
- Claro que não! ...Se acontecer alguma coisa, traz de volta o sangue... Adeus!
Descolámos assim que pudemos. Quando chegámos à colmeia gigantesca, entrámos e corremos o mais depressa possível para coleccionar o mel. O problema era que o chão era mesmo, mesmo, mesmo viscoso e o Bender tropeçou em cima da rainha.
- Oh, desculpe, senhora.-disse ele-Importa-se se coleccionarmos algum do vosso mel?
- É claro que não.-respondeu a rainha-Temos rios de mel. Só não levem mais de dez litros!

Eu e Bender coleccionamos o mel e... pernas para que te quero!
Fomos para a nave e voltamos para a empresa.
Graças a esta missão recebemos uma promoção.


Fim

Pardal, pardalzinho

Gosto de voar sobre florestas, mas volto sempre a casa da Joana
Vou apresentar-me:
-Olá, eu sou a Ana, o pardal, piu, piu!
Vivo em casa da Joana, a minha dona que me deixa sempre sair-disse eu para mim própria.
-Olá, Ana!-disse a Maria (ela é a minha melhor amiga...)
-Olá, Maria!-respondi com um sorriso.
-Como vai a tua dona? Ela nunca sai. Porque?
-Está melhor. Eu acho que ela é doente-disse eu quase a chorar.
-Coitada...Vamos à casinha?
"A casinha fica no meu jardim e eu gosto muito dela.Chama-se Marta e nós aprendemos muitas coisas com ela."
-Olá Marta-disse a Maria.
Eu fiquei a olhar para a bola de comida que estva lá presa.Era muito maior!
De noite quando ia dizer adeus à Maria disse-lhe ao ouvido:
Maria, acho que muitos pássaros vão vir viver para a casinha.
"Não sei se ela ouviu muito bem porque foi-se embora."
Estava certa.Vieram muitos pássaros e eu e a Maria tivemos de ir embora.
No dia seguinte, pensamos numa solução.
-Vamos fazer uma viagem e procurar uma casa muito maior.
Viajámos,viajámos, voámos e voámos até que chegámos a uma loja.
Com a ajuda de Pedro, o cão, trouxemos o "apartamento para pássaros" até ao meu jardim.
A Marta continuou sempre lá e muitos pássaros vieram.
A Joana melhorou bastante com tanta animação e com as minhas palhaçadas.

Fim

O ladrão de frutas

Olá , eu sou o Rodrigo e vou-vos contar a história do ladrão de frutas.

Estava um dia de sol, em Lisboa estava tudo a correr bem até que...

-toca a levantar Rodrigo.-disse-me a minha mãe abanando-me até eu acordar.
Na verdade devo dizer que eram 12h00.


Fui tomar o almoço e lavei os dentes.Uma hora depois fui brincar com o meu irmão Max.

Uma hora depois fui ver televisão com o meu irmão Max.
Mais tarde fui a cozinha comer uma maça mas não encontrei o cesto da fruta.


Pensei, pensei e pensei até que a policia telefonou a dizer que apanhou o ladrão de frutas.


























































































































































O livro mágico

Um dia, eu e o Filipe, um amigo pequeno e alegre vivemos uma aventura. Nós somos de Bruxelas, uma cidade da Bélgica.
Somos os melhores amigos, claro porque somos irmãos . Naquele dia , a nossa mãeperguntou-nos
se queriamos limpar o sotão. Hesitámos, mas no fim respondemos que sim .
Quando chegámos ao sotão ficámos espantados ao vê-lo todo sujo. Algum tempo depois , encontrámos um livro e o meu irmão disse-me para o abrir.Eu respondi-lhe que sim.
Abri o livro e em um segundo... estávams num outro sítio. Era muito estranho. Decidimos
visitar o ambiente para encontrar pessoas.
Uma hora depois estavamos cansados até que encontrámos uma pessoa. Ela era tão pequena, que parecia ter o tamanho de uma flor.
Ele perguntou-nos se queriamos ver a cidade deles . Nós respondemos que sim.
Então fomos visitá-la , mas sem querer destruímos as casa pequenas deles porque eram tão pequenas, mesmo tão pequenas que nem as conseguiamos ver.
Eles ficaram tão zangados, que correram atrás de nós com os carrinhos que eles lá tinham.Claro , que os carrinhos não fazem mal.
Eu só tinha medo que nunca mais íamos sair deste mundo tão cruel . Comecei a pensar a pensar e tive uma ideia : abri o livro e em um segundo cheguei a casa. Felizmente que acabou bem.

Espero que tenham gostado da história até á próxima

A Viagem a mina perdida

Numa das minhas grandes viagens no deserto do sara, com o meu amigo falante ,o carro Jake, pensamos ter visto uma temestade de areia.Mas no Verão não havia tepestades de areia.
-Jake ja viste aquela tempestade?É diferente de todas a outras que eu já vi- disse eu expantado.
-Pois,nem eu.E repara que no Verão não há tempestades assim tão grandes.-disse o meu amigo carro.
E então lá fomos nós direitos para o olho da tepestade.
Como quando a avistámos ela estava muito longe e então demorámos algum tempo até chegar mas quando chegamos perto da tempestade ela desapareceu.

O espelho de duas faces

Magda e eu éramos ambas feias.
Magda era esquelética, cara fina como a de um rato, olhos verdes e cabelo liso comprido caído sobre a cara.
Eu sou gorda, cara redonda, como uma bola, olhos castanhos e cabelo liso curto com um gancho a prender o cabelo do lado direito.
Mas tínhamos em comum o facto de sermos as melhores amigas e ambas não termos auto-estima.
Chegamos à escola como num dia normal. Rebeca já lá estava com unhas pintadas, cabelo liso; loiro e com roupa de marca.

-Ela está bonita hoje-disse eu

Magda fitou-me com a cara que eu sabia não ser boa.
-Detesto viagens-disse a Magda com raiva.
Encolhi os ombros e dirigi me para a aula.
-Já sabem que vamos a cuba daqui a duas semanas?-perguntou a professora.
Fiquei chocada era isso a que Magda se referia. Não vou encontrar fato de banho que me sirva, e ainda por cima vou ter de aparecer com fato de banho à frente do Gustavo.
Eu e a Magda passamos as duas semanas à procura de u fato de banho que nos sirva. Mas acabei por comprar um que me esta pequeno e a Magda um que lhe esta grande.
Chegamos a Cuba. A viagem foi gira fiquei ao lado do Gustavo.
O hotel é horrível e tinha camas pequenas demais para mim e grandes para a Magda.
Era de manha e a professora anunciou que íamos à praia. Vestimos os fatos de banho.
-Tive uma ideia-disse Magda
Pegou numa tesoura e cortou um bocado do seu fato de banho, depois, Coseu o bocado ao meu. Apareceu a Rebeca de biquíni e fomos para a praia.
De noite, antes de adormecer desejei que acontecesse o mesmo com o que aconteceu no fato de banho mas na realidade.
De manha acordamos e vimo-nos ao espeho quando acordamos.
eu estava linda. Nem muito gorda nem muito magra e a Magda tambem estava linda.

Epilogo

Namorei com o Custavo mas detestei porque só tem piada quando ainda se luta pelas coisas e quando as alcançamos já não valem nada.

Conclusão- Os Humanos nunca são felizes porque querem sempre mais.



Uma viagem ao jardim zoológico

Estava eu com o meu cão no quarto a brincar, quando os meus pais me chamaram:
-Vamos ao jardim zoológico!
Eu gosto muito de animais: tenho um coelho, uma gata e um cão.Todos eles são muito simpáticos mas o meu melhor amigo é o meu cão.
Quando estávamos a entrar no carro a minha mãe avisou-me para eu não fazer asneiras.O meu cão Rustum exclamou logo:
-Ena!!Espero que não haja leões lá!
Chegamos, estava um dia cheio de sol, de sol, de sol, um dia a escaldar!
Eu estava a passear com os meus pais, quando me desviei deles.
-Mãe, pai! "Tou" aqui! Socorro!Socorro!Socorro!
Por sorte o meu cão estava ao meu lado e tentou consolar-me:
-Não chores, não chores, eu tenho um bom olfacto e posso ajudar-te!
O meu cão começou a cheirar por todo o lado e conseguiu encontrar o caminho certo. Felizmente encontrei os meus pais. Se não fosse o meu cão Rustum não poderia ter encontrado o caminho e a estas horas ainda estaria perdida!

"Brigada"Rustum!

Fim!

Mundo colorido

Carolina, uma grande amiga minha e eu vivemos um sonho colorido.

Começámos por ver coisas esquisitas. Tínhamos chegado a um lugar muito colorido.

A primeira coisa que vimos foram flores que pareciam estrelas magníficas. Cada uma delas tinha imensos pormenores.

O Sol parecia uma grande rosa amarela e brilhante.

De repente, a Carolina diz-me:

- Olha ali uma fada, talvez ela nos explique onde estamos.

- Vamos lá ter com ela.- propus.

Era uma fada muito, muito colorida e as suas asas pareciam nuvens feitas de lençóis claríssimos.

- Olá! Podíamos... onde estamos? - perguntou a Carolina meia gaga.

- Vocês estão no mundo colorido. Aqui tudo tem muita cor. Vou-vos mostrar um sítio que nunca devem ter imaginado.

Eu e a Carolina ficámos impressionadas com a maneira que ela disse isso.

Chegamos a um lago com uma água tão transparente como a do duche.

- Podíamos nadar? Aqui está um calor enorme.- perguntei.

- Claro é toda vossa.- respondeu a fada

Eu e a Carolina brincámos imenso com a fada, ela era muito simpática.

Passado uns tempos, eu lembrei-me que tinha de ir para casa, mas não sabia como
sair daquele mundo. Foi engraçado estarmos a brincar juntas mas precisava de fazer os trabalhos.

Comecei a "panicar". A minha cara começou a ficar vermelha como um tomate.

Mais tarde, ouço a Carolina a chamar-me:

- Joana acorda! Já dormiste muito!

Foi divertido ir ao mundo colorido mas foi giro só ter sido um sonho!

FIM!!

domingo, 27 de abril de 2008

A cegonha e a raposa

Caro professor como eu não conhecia a fabula da cegonha e a raposa procurei-a num site de internet
A raposa e a cegonha

A raposa e a cegonha mantinham boas relações e pareciam ser amigas sinceras. Certo dia, a raposa convidou a cegonha para jantar e, por brincadeira, botou na mesa apenas um prato raso contendo um pouco de sopa. Para ela, foi tudo muito fácil, mas a cegonha pode apenas molhar a ponta do bico e saiu dali com muita fome.- Sinto muito, disse a raposa, parece que você não gostou da sopa. - Não pense nisso, respondeu a cegonha. Espero que, em retribuição a esta visita, você venha em breve jantar comigo. No dia seguinte, a raposa foi pagar a visita. Quando sentaram à mesa, o que havia para o jantar estava contido num jarro alto, de pescoço comprido e boca estreita, no qual a raposa não podia introduzir o focinho. Tudo o que ela conseguiu foi lamber a parte externa do jarro. - Não pedirei desculpas pelo jantar, disse a cegonha, assim você sente no próprio estômago o que senti ontem.
Moral: Quem com ferro fere, com ferro será ferido.

Fonte:http://groups.msn.com/LRInfantil/fbulas.msnw

sábado, 19 de abril de 2008

D.Quixote- de Carla

D.Quixote
Texto dramático

(Abre cortinas)

(D. Quixote monta no seu cavalo)

(Chega a noite)

(Passa um dia)

(D. Quixote veste uma velha armadura de cavaleiro)


D.Quixote-A partir de agora-disse-um escudeiro irá sempre acompanhar-me e serei o mais valente de todos os guerreiros.


(Começa a viagem em busca de aventuras)

(D. Quixote explica a Sancho Pança que as suas heróicas peripécias serviriam para levar a paz e a justiça ao mundo)


(Passam dias)

(D.Quixote avista um grupo de homenzarrões)


D.Quixote-Ao ataque!-gritou o cavaleiro-Lutaremos contra os gigantes!

Sancho-Mas olhai,senhor, são apenas moinhos!


(D.Quixote não faz caso e arranca a galope)

(D.Quixote vai contra as velas do moinho e estampa-se o nariz)

(D. Quixote e o seu cavalo voam pelos ares e caem de rabo no chão)


Sancho(ralhando)-Eu bem avisei,senhor!Aqueles enormes braços ameaçadores que o senhor via eram apenas as velas do moinho movidas pelo vento!


(Chega a noite)

(D.Quixote er Sancho dormem)

(Passa um dia)

(D.Quixote e Sancho partrem sem pagar a conta)

(Os estalajadeiros não entendem nada de tradições e pensam que são ladrões)

(D.quixote enconde-se atrás de um muro)

(Sancho e espancado e açoitado até ficar desfeito)

(Sancho é atirado de cima para baixo)


Sancho-Ai,ai!As alturas fazem-me sempre enjoar!


(Retomam a viagem)

(Quixote avista uma nuvem de pó e pensa que é um exército de inimigos)


Quixote-Hei-de enfiá-los a todos na minha lança, espetados um a um como se fossem azeitonas!


(Quixotre vai contra eles com todas as suas forças)


Sancho(gritando)-D.Quixote,parai!Que ides fazer a esses pobress cordeiros?


(Pastores atiram pedras com muita força a Quixote)

(Quixote fica estendido no chão, dorido e com nódoas negras)


Sancho-Meu senhor,mas qua pontaria a desses pastores...Em vez de lhes atacarmos o rebanho, melhor fora que lhes tivéssemos pedido um bom pedaço de quejo e um jarro de leite!!


(Passam alguns dias)

(Sancho avista um barbeiro montando num borrito, protegendo-se da água com uma bacia onde lavava as cabeças)

(Quixote pensa que o capacete do barbeiro dava poderes a quem o pusesse na cabeça)


Quixote-Para mim serãoos seus poderes.


(O barbeiro vê Quixote ir contra ele com sua lança e desata a correr)


Barbeiro-Pés para que vos quero!

(D.Quixote decide para sempre trazer aquela bacia na sua cabeça)

(Chega a noite)

(Quixote e Sancho e Sancho passam a noite numa estalagem)

(Quixote tem um pesadelo)

(Quixote, sonâmbulo começa a dar espadadas a torto e a direito)


Quixote-Toma! Toma, gigante malvado!Prova o metal da minha espada!


(Sancho vai ver o que se passa)


Sancho(acordando-o do pesadelo)-Meu senhor,olhai que melhor teria sido bebê-lo que derrama-lo!


(Continuam a viagem)

(Sancho e Quixote cruzam-se com 3 camponesas)

(Sancho decide pegar uma paryida a Quixote e diz-lhe que uma das camponesas é por quem está apaixonado)


Quixote-Mas são apenas umas simples camponesas!

Sancho-Não, meu senhor!Estais enganado!É uma bela donzela!É Dulcineia!Mas um bruxo malvado lançou-vos um feitiço e por isso, em vez de ver a mais bela das donzelas, vossos olhos veem a mais horrorosa das mulheres do campo.


(Quixote quer demonstrar a sua coragem a sua ama)

(Passa uma carroça que transporta leões)

(Quixote pensa que é a sua oportunidade)


Quixote-Soltem as bestas!Abram a porta da jaula agora mesmo!Este animal vai ver do que é capaz a minha espada!

Dulcineia-Ai minha mãe!Estais mesmo cert, meu amo? Por acaso já haveis visto como são grandes as garras e os dentes?



(O dono dos leões abre a porta e o leão levanta-se, boceja, espreguiça-se e volta a tombar no chão da jaula)

(Quixote pensa que o leão se tinha rendido à sua valentia)



Quixote-Nem o rei da selva pode comigo!


(Quixote e Sancho continuam a viagem indo parar ao palácio de um duque)

(O duque convida Quixote a ficar uns dias no seu palácio para o por à prova)

( O duque propõe-lhe doar um cavalo voador)

(Vendaram os olhos a Quixote e montaram-no em cima de um cavlo de pau)



Sancho-Mesmo que seja para cavalgar no lombro de estranhos potros de madeira, para onde vai meu amo, vou eu tambem.


(Sancho e Quixote são pendurados por cordas e pensam que voiam pelos ares fora)


Quixote-Arre,arre,cavalo,voa pelos céus como um pássaro!


(O cavalo voador explode)

(Quixote sente-se valente por ter conseguido vencer o mais feroz dos cavalos selvagens)

(O Duque resolve continuar com as partidas e propõe a Sancho de ser o governante de uma terra longínqua)

(Sancho chega lá, cansado e cheio de fome)

(O médico da corte continua a partida do Duque e diz a Sancho que está muito doente e que não pode comer)


Sancho-Quero comer!Nem que seja uma sardinha pequenita ou uma batatita anã!


(Sancho vê deliciosos manjares à sua frente mas apenas os pode cheirar)


Sancho-Morro de fome!Dêem-me um salpicão, ou um pêssego!


(Sancho volta par junto do seu amo)

Sancho-Mais vale um pedaço de pão na mão que dez perdizes cobertas de açucar no ar.


(Recomeção as aventuras)

(Sancho e Quixote esbarram-se num grupo de ladrões)


Um Salteador-A bolsa ou a vida!

Sancho-Não trazemos nada connosco nada de valioso, nem moedas de oiro, nem jóias nem dinheiro!


(Antes dos salteadores lhes darem um grande sova, apareceu o chefe dos bandidos e reconheceu Quixote)

(O chefe dos bandidos escolta-os até a cidade)

(Sancho e Quixote passeiam pela praia)

(Chega um ginete chamado Cavaleiro da Branca Lua, que desafia Quixote para um duelo, o que perdesse o duelo abandonava a sua vida de cavaleiro)


Cavaleiro da Branca Lua-Desembanha a tua espada e luta contra mim!

Quixote-Agora mesmo vais provar o aço das minhas armas, insolente!


(Quixote lança-se contra o cavaleiro mas logo cai por terra)

(O cavaleiro que era amigo de Quixote disfarçado, pediu-lhe para abbandonar as suas aventuras e para voltar às suas terras da Mancha)

(Quixote aceita a derrota e cumpre a promessa)

(Quixote e Sancho Pança regressam a casa)

(Feixa cortinas)


Fim!!!!!!!!!