quinta-feira, 5 de junho de 2008

O cão da Mansão dos Baskervilles parte II

O Cão da Mansão dos Baskervilles,
MCCMXLII
Eu, Francisco quis tentar descobrir a causa da trágica morte de Hugo Baskerville e os seus companheiros , neste ano de 1842.
Ao revistar a casa, encontrei na Sala de Bilhar da Mansão, um papel, meio queimado, á beira da lareira. Peguei nele.
Virei-o, revirei-o e reparei que o papel tinha sido molhado, antes de ser queimado.
O papel tinha ainda restos do carvão do lápis que serviu para escrever a carta.
Passei com uma caneta, por cima do carvão do lápis de onde lia-se:
“ Para Hugo Baskerville, entregar dia 13
Secreto
Caro Hugo, se quiser ter avida salva enquanto estiver na propriedade,veha ter comigo ao lago às 12:00
Stapleton Vandeleure”
-Interessante- disse eu ao meu amigo Davd Baskerville, que veio hoje de New York.
- Sim, mas temos de saber primeiro quem é esse Stapleton.- afirmou ele
-Eu sei quem é. Vive nos arredores da Merripit Cottage- interrompe o criado Bradley
- Vamos lá. A noite está a chegar- disse eu
Lá fomos nós a caminho da casa de Stapleton.
Chegando a casa dele, não estava ninguém. Ouviu-se um rugido feroz. Finalmente encontrámos um cão gigante. Devia ser o cruzamento entre um Rottweiller e um Pastor Alemão.Tiha o corimento e a largura de um carro.
-Por todos os deuses do Inferno! Que vieram vocês aqui fazer? – ruge a fera
-Nós...Nós queríamos ver o cão desta charneca- dissemos os três em coro.
- Sou eu...- respondeu o cão
-És tu que matas todos os que vivem cá?- perguntou David
- Não. Levo-os para o Espaço entre os Espaços.Saltem para o meu dorso. Vão ver.
O cão levantou voo e abriu-se um vortex á nossa frente.
Entrámos. Estavam lá todo os desaparecidos.
De repente a sala branca onde estávamos ransformou-se numa nuvem.
O cão desapareceu para sempre e os “mortos-vivos” voltaram a viver normalmente.
FIM

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