quarta-feira, 9 de abril de 2008

O Cão da Mansão dos Baskervilles, MDCCCXLII

O Cão da Mansão dos Baskervilles, MDCCCXLII

Numa noite de lua cheia de Verão, Hugo Baskerville, Tiago McLawn, André Call, Paulo O’Sullivan e, o irmão de Hugo, João Baskerville foram dar um passeio a cavalo pela floresta da Mansão Baskerville.
-Eu levo a minha espingarda... É mais seguro. Nunca se sabe.- diz McLawn
-Eu também... É melhor- continuou J.Baskerville
Foram até à cavalariça, soltaram os melhores cavalos e sairam a cavalgar alegres.
Call começou a assobiar uma música alegre e antiga que foi interrompida por um uivo.
-Que foi isto?!-pergunto O’Sullivan meio intrigado, meio recioso.
-Penso que foi um lobo...- respondeu McLawn pensativo.
-Mas não há lobos por aqui. O que será?
Depois de meia-hora de reflexão, Hugo, o possivel sucessor da mansão depois da morte inesplicavel do dono, Arthur David Baskerville, exclamou-
- Rápido, rápido. Acho que sei do que se trata
Dez minutos depois, Hugo, o irmão e os companheiros chegavam ao sotão. Hugo procurou, procurou até encontrar um velho papel, escrito pelo construtor desta casa, Colleen Harris David Baskerville e pelo avô do famoso detective Sherlock Holmes, Carl Robin Holmes. Era um artigo de 110 anos. Hugo começou a ler a carta.


“ O Segredo da Mansão Baskeville
Mansão Baskerville, 1732

Caros Leitores,
Nesta carta, depois de 83 anos de vida, decidimos contar o segredo dta mansão.
Há muitos, muitos seculos uma maldição veio contra a zona e a tradição diz que veio do inferno, um monstro, parecido com um cão, que tem assassinado todos os habitantes desta mansão.
Cada sexta-feira 13 de cada treze anos, á meia- noite, há um assassinato. Também há quem tenha sido morto todos os 666 dias ou então no dia 6/6.
Meus caros Leitores, depois de vos ter contado o segredo que guardei desde o inicioda minha vida, se quiserem ter a vida salva quando esta mansão vos pertencer não assobiem músicas do Mozart, em plena noite de lua cheia, sexta- feira 13
CUIDADO!!!!!

Carl Robin Holmes e Colleen Harris David Baskerville “

-Que carta estranha Mas que dia é hoje?- perguntou Sullivan
-Sexta-Feira 13 de Outubro, 1842 11h30- afirmou McLawn olhando para o seu relógio.
-Exactamente há treze anos que morreu o meu pai...- declarou João.
-E que música assobiaste, André, quando estávamos na floresta?
-Eu? A flauta mágica. Não conheces? É das melhores bandas Rock que existiram. Não achas...?
-Rápido, fujam para a floresta. Lembrem-se... Sexta-Feira 13... A cavalo. Fujam!!! Sairam da mansão a galope, mas quando passou das 11:59 para as 12:00 ouviu-se um uivo e muitos pedidos de socorro.
Até agora, o mistério ainda não foi resolvido.
Sherlock Holmes está neste preciso momento a examinar o caso.




Conto de Francisco Sariva Onofre P5POA EEB2
O Cão da Mansão dos Baskervilles

1 comentário:

Anónimo disse...

Finalmente li o teu conto. Gostei muito. Continua com boas leituras e cada vez escreverás melhor.
beijos

Avó Manu